Tentei escrever medíocres versos,
mas meu olhar tão fora de foco,
quase me levou a escrever teu nome,
que de medíocre só tem as letras que não o formam.
sabato, dicembre 11, 2010
Sem nexo... treino
Andando pelos blogs amigos encontrei esta imagem, que como toda maternidade/paternidade, me portam ao futuro. Não ao meu futuro, mas ao futuro de toda uma humanidade. Questiono todas as coisas, como o ráio que acabou de iluminar meu quarto escuro, os sons, cheiros, e líquidos que são capazes de tanto, inclusive de gerar a vida. Questiono o sexo, a sexualidade em geral, desde a egoísta masturbação, assim como o sexo feito para culminar um dia em que se amou desde o amanhecer até o seu final. Sou ser de questões, todas, que perambulam em minha mente, quente na maioria dos dias.
...
Há uma vida nova, um corpo a ser formado, uma centelha de luz, uma história, imaginem, apenas em seu primeiro e protegido capítulo. Tudo pode acontecer, ou não. Tudo pode trazer crescimento, ou não. Pode esse ser sorrir, ou simplesmente, sim simplesmente chorar por toda uma vida.
E a história se faz, dentro das brevidades ou longevidades.
Aos que tem vida, o pedido de que vivam. Aos que não tem, a morte se faz.
Luzes... Corro atrás das minhas.
...
Há uma vida nova, um corpo a ser formado, uma centelha de luz, uma história, imaginem, apenas em seu primeiro e protegido capítulo. Tudo pode acontecer, ou não. Tudo pode trazer crescimento, ou não. Pode esse ser sorrir, ou simplesmente, sim simplesmente chorar por toda uma vida.
E a história se faz, dentro das brevidades ou longevidades.
Aos que tem vida, o pedido de que vivam. Aos que não tem, a morte se faz.
Luzes... Corro atrás das minhas.
giovedì, dicembre 09, 2010
Faltavam 3 minutos...
...preanunciava a música encontrada ao acaso. Os três minutos eram para simplesmente falar de mim. Falar as verdades finais de alguém que facilmente se escancara, sem omitir detalhes. Falar de projetos e sonhos todos, talvez já falados. Falar da simplicidade que é amar, no ponto de vista de quem esperava três minutos para consumar as dadas mãos. Falar em português ou italiano sobre o querer, e o viver juntos. Falar das experiências passadas, pois não se pode entrar em um barco sem saber o tamanho de suas travessias.
...faltavam dois minutos, e nem olhamos um nos olhos do outro. Trocando castanhos e verdes, e fazendo misturas de tons mudados com os nuances da luz. E nem encostamos nossas peles a não ser pequenos pedaços de rosto em saudações rápidas e formais. E nem gesticulamos abundantemente, italianamente, intensivamente. E nem e nem...
... faltava um minuto, as cortinas já iam se fechando, e lágrimas começavam a tomar seus caminhos internos e sequer ouvimos a voz um do outro, em sigilos ou risadas. E sequer demos passos juntos, para ver se os ritmos se encontravam. E sequer falamos dos amigos, suas características e porque os temos ao nosso lado. E sequer entramos em labirintos mentais, sem descobrir caminhos de volta.
...meio minuto nunca me importou! Não sou homem de metades, restos ou embalagens! Nem sou um leonino que persegue presas como se fossem vitais fazendo do orgulho alimento! Sequer escrevi em teu corpo um texto, com a caneta novinha que comprei para ti.
...
...
...
Sobra então um pouco de tristeza sim, para tudo o que é verdadeiro e faz o coração dançar, virando algo triste, os passos devem desacelerar, e a dança, terminar.
lunedì, dicembre 06, 2010
Domenica
Hoje vomitei minhas dores, ansiedades, amores. Fisicamente, no gosto amargo da boca, no suor descompensado, em três lágrimas vertidas, e músicas e mais músicas de amor, em passos que forcei para ver gente, em trânsitos inusitados e tão natalinos, em visitas após as dez e vontade de dizer eu quero ajuda.
O dia terminou, o ponteiro apontou além da meia noite.
Dai agradeci um não sei o que que se chama vida.
domenica, dicembre 05, 2010
5 a 12 de Dezembro
Terei uma semana de memórias e farei toda a força do mundo para lembrar somente dos momentos bons, submersos nas merdas todas que você me meteu. Vou passar por lá, buscar a proteção santa do lugar que abençoou a história e talvez me detenha 3 minutos diante da árvore de Natal.
Por fim, nada restou. Diante da pergunta de um gênio de lâmpada qualquer, eu escolheria apagar esta parte. Isso sim, me deixa triste, pois poderia ter sido diferente, não do meu jeito, mas longe de ser do seu.
Pontos (não pontos finais)
Pensei que não mais aconteceria PONTO
Mas derrepente um dia PONTO
Cresceu em meu peito um sentimento PONTO
Não duvidei dele e fui adiante PONTO
E joguei palavras todas para que se compreendesse PONTO
Trabalhei em mim as vontades PONTO
Tive uma lua cheia como nunca havia tido PONTO
Chorei lágrimas lentas pensando nela PONTO
Não escondi tristezas e desilusões de minha vida PONTO
Lancei-me na vibração de um início de história PONTO
Dancei de olhos fechados PONTO
E tinha um nome na ponta da língua PONTO
Digitei sempre esperanças PONTO
Alegrei-me por tão pouco PONTO
PONTO PONTO PONTO
Mas por algum ponto que não entendo qual é, não consigo sair de palavras e ela não entrega os PONTOS.
Mas derrepente um dia PONTO
Cresceu em meu peito um sentimento PONTO
Não duvidei dele e fui adiante PONTO
E joguei palavras todas para que se compreendesse PONTO
Trabalhei em mim as vontades PONTO
Tive uma lua cheia como nunca havia tido PONTO
Chorei lágrimas lentas pensando nela PONTO
Não escondi tristezas e desilusões de minha vida PONTO
Lancei-me na vibração de um início de história PONTO
Dancei de olhos fechados PONTO
E tinha um nome na ponta da língua PONTO
Digitei sempre esperanças PONTO
Alegrei-me por tão pouco PONTO
PONTO PONTO PONTO
Mas por algum ponto que não entendo qual é, não consigo sair de palavras e ela não entrega os PONTOS.
mercoledì, novembre 24, 2010
Pretério mais que perfeito
O Pai,
ganhara uma dúzia de bolinhas pretas três centímetros de diametro cada.
Levara ao filho sem saber a mágica que estava prestes a fazer em sua vida.
Bolinhas da mesma cor.
No dia da chegada foram duas em seus bolsos.
- Mãe, posso descer?
Ganhara a permissão necessária.
Inventara mentalmente já ao fechar a porta de casa o primeiro desafio.
Bolinhas correm...
Foram então três andares abaixo.
Correra o garoto.
Meninos fazem degraus virarem rampa.
No segundo andar sentira o cheiro de pão sendo assado, ouvira o choro do bebê.
Pensara naquele momento: quisera eu já ser homem.
Homem grande: para fazer seus pães e bebês.
No primeiro andar fizera com que seus pés não tocassem o chão.
Aquela estranha senhora tinha ao menos setenta anos de diferença do garoto.
Isso fizera com que ele sempre a visse com olhos de medo.
No jardim é que a aventura começara.
Jogara de todas as formas a bolinha.
Contra o muro resistira por dez minutos apenas, ela sempre retornara.
Para cima, pudera ver a bolinha descer descoordenada sem saber a direção para onde ela pularia.
Sim, elas pulavam...
E tocando o chão, pulavam outra vez.
Elas eram doze.
Soubera perder uma por uma.
Naquele mesmo dia viu uma delas cair no meio do ralo. Fizera cara de interrogação.
Olhara para o lado (adultos tão úteis de vez em quando não estavam por ali).
Perdera a primeira e pouco a pouco:
uma foi parar na rua, terreno que lhe era proibido.
duas misteriosamente penetraram o jardim (poderia existir uma árvore de bolinhas - maquinara o menino)
Esquecera ainda neste tempo, umas três sabe lá por onde deixou, ao ou a mãe chamá-lo: - Sobe!
Começara então um período de forças na vida do garoto.
Na frente do mar perdera mais duas.
Decidira então não usar mais nenhuma delas.
[ Quem diante de chances, as coloca em redomas e não as utiliza? ]
Jogara pensando na sorte com toda força a primeira.
Perdera-se nas alturas. Crescera então questionando se acaso teria sido o vento...
Jogara com força, e sabendo que estava próximo ao término, a segunda.
Perdera-se nas alturas mas desta vez o seu olhar acompanhara e pudera ver a bolinha instalar-se no telhado do prédio de 3 andares.
Orgulhara-se. Que força! Olhara para os lados, ninguém pode ver... Seria um trunfo não registrado por ninguém, um trunfo somente seu.
Por dias incontáveis segurara a última bolinha entre os dedos em uma mão crescente.
Mas chegara o dia de arriscar.
Jogara com força e com o coração pulsando, como se fosse a despedida de sua infância.
Jogara e imediatamente a bolinha virou chuva, ráios, trovões, uma saudade por detrás das cortinas brancas de sua mãe, ou na cadeira de balanço de seu pai.
...
Da demolição
...
1986, mudara-se e nunca deixara de perseguir seu tesouro.
Durante a demolição recuperara exatamente três bolinhas.
Acreditara que eram as três últimas.
...
Alturas tantas vezes são chamadas de chão!
ganhara uma dúzia de bolinhas pretas três centímetros de diametro cada.
Levara ao filho sem saber a mágica que estava prestes a fazer em sua vida.
Bolinhas da mesma cor.
No dia da chegada foram duas em seus bolsos.
- Mãe, posso descer?
Ganhara a permissão necessária.
Inventara mentalmente já ao fechar a porta de casa o primeiro desafio.
Bolinhas correm...
Foram então três andares abaixo.
Correra o garoto.
Meninos fazem degraus virarem rampa.
No segundo andar sentira o cheiro de pão sendo assado, ouvira o choro do bebê.
Pensara naquele momento: quisera eu já ser homem.
Homem grande: para fazer seus pães e bebês.
No primeiro andar fizera com que seus pés não tocassem o chão.
Aquela estranha senhora tinha ao menos setenta anos de diferença do garoto.
Isso fizera com que ele sempre a visse com olhos de medo.
No jardim é que a aventura começara.
Jogara de todas as formas a bolinha.
Contra o muro resistira por dez minutos apenas, ela sempre retornara.
Para cima, pudera ver a bolinha descer descoordenada sem saber a direção para onde ela pularia.
Sim, elas pulavam...
E tocando o chão, pulavam outra vez.
Elas eram doze.
Soubera perder uma por uma.
Naquele mesmo dia viu uma delas cair no meio do ralo. Fizera cara de interrogação.
Olhara para o lado (adultos tão úteis de vez em quando não estavam por ali).
Perdera a primeira e pouco a pouco:
uma foi parar na rua, terreno que lhe era proibido.
duas misteriosamente penetraram o jardim (poderia existir uma árvore de bolinhas - maquinara o menino)
Esquecera ainda neste tempo, umas três sabe lá por onde deixou, ao ou a mãe chamá-lo: - Sobe!
Começara então um período de forças na vida do garoto.
Na frente do mar perdera mais duas.
Decidira então não usar mais nenhuma delas.
[ Quem diante de chances, as coloca em redomas e não as utiliza? ]
Jogara pensando na sorte com toda força a primeira.
Perdera-se nas alturas. Crescera então questionando se acaso teria sido o vento...
Jogara com força, e sabendo que estava próximo ao término, a segunda.
Perdera-se nas alturas mas desta vez o seu olhar acompanhara e pudera ver a bolinha instalar-se no telhado do prédio de 3 andares.
Orgulhara-se. Que força! Olhara para os lados, ninguém pode ver... Seria um trunfo não registrado por ninguém, um trunfo somente seu.
Por dias incontáveis segurara a última bolinha entre os dedos em uma mão crescente.
Mas chegara o dia de arriscar.
Jogara com força e com o coração pulsando, como se fosse a despedida de sua infância.
Jogara e imediatamente a bolinha virou chuva, ráios, trovões, uma saudade por detrás das cortinas brancas de sua mãe, ou na cadeira de balanço de seu pai.
...
Da demolição
...
1986, mudara-se e nunca deixara de perseguir seu tesouro.
Durante a demolição recuperara exatamente três bolinhas.
Acreditara que eram as três últimas.
...
Alturas tantas vezes são chamadas de chão!
mercoledì, novembre 17, 2010
Dores da Alma.
O poeta encheu seu cachimbo,
pegou um fósforo,
e rusticamente o riscou no chão.
E de sua fumaça sai toda a sua vida,
narrada nas tragadas,
algo como canção.
Triste por horas,
Alegre repentinamente...
Ele durou mais do que todos diante do lugar que chamava esperança.
pegou um fósforo,
e rusticamente o riscou no chão.
E de sua fumaça sai toda a sua vida,
narrada nas tragadas,
algo como canção.
Triste por horas,
Alegre repentinamente...
Ele durou mais do que todos diante do lugar que chamava esperança.
Preghiera
Ainda que eu não queira,
Ainda que os sons não sejam suficientes,
Ainda que o calor não me aqueça,
Ainda que as escolhas sejam difíceis,
Ainda que todos se coloquem a minha frente,
Ainda que eu erga a minha voz,
Ainda que eu trema diante da não certeza das respostas,
Ainda que eu não tenha prazer ao me alimentar,
Ainda que eu faça tarefas impensadas,
Ainda que a cama não acolha o meu cansado corpo,
Ainda que as sombras não descansem meus olhos,
Ainda que eu chore desesperadamente um choro de anos,
Ainda que meu tempo não passe,
Ainda assim, há algo dentro de mim que me diz que Existes em algum lugar e que me Queres bem, e me Proteges...
Senhor.
Ainda que os sons não sejam suficientes,
Ainda que o calor não me aqueça,
Ainda que as escolhas sejam difíceis,
Ainda que todos se coloquem a minha frente,
Ainda que eu erga a minha voz,
Ainda que eu trema diante da não certeza das respostas,
Ainda que eu não tenha prazer ao me alimentar,
Ainda que eu faça tarefas impensadas,
Ainda que a cama não acolha o meu cansado corpo,
Ainda que as sombras não descansem meus olhos,
Ainda que eu chore desesperadamente um choro de anos,
Ainda que meu tempo não passe,
Ainda assim, há algo dentro de mim que me diz que Existes em algum lugar e que me Queres bem, e me Proteges...
Senhor.
Medos
Tantas vezes me peguei pensando o que eles são.
Só hoje cheguei a conclusão que são as sombras dos pensamentos que temos. Elas crescem, se tornam monstros e nos impedem de ver a realidade. E nos impedindo de ver a realidade, não nos deixam viver.
Se vivessemos nossos passos impediriam as sombras da estagnação. Sim, eles seriam certeiros, acompanhados ou não, mas as sombras ficariam para trás, nós veríamos somente a sombra da altura dos pés...
Sim, pense nisso.
Prefiro caminhar rapidamente e intensamente ao enxergar as sombras de meus...
... medos
Só hoje cheguei a conclusão que são as sombras dos pensamentos que temos. Elas crescem, se tornam monstros e nos impedem de ver a realidade. E nos impedindo de ver a realidade, não nos deixam viver.
Se vivessemos nossos passos impediriam as sombras da estagnação. Sim, eles seriam certeiros, acompanhados ou não, mas as sombras ficariam para trás, nós veríamos somente a sombra da altura dos pés...
Sim, pense nisso.
Prefiro caminhar rapidamente e intensamente ao enxergar as sombras de meus...
... medos
sabato, novembre 13, 2010
Novas Constantes
Porque é um sonho daqueles que se vivem acordado... Pensar em você antes de dormir e ao acordar. E repetir um nome, sem querer, sem perceber, de boca cheia pelas estradas que pego. Sim... Devagar, sem pressa, e ouvir as primeiras palavras de reconhecimento do que sou...
venerdì, novembre 12, 2010
Music of the night - The Phanton of the opera.
Música da noite
Hora da noite,
afia-se,
Intensifica-se
cada sensação
Movimentos na escuridão
Se desperta a imaginação
Silenciosamente os sentidos
Abandonam suas defesas
Incapaz de resistir
Ás notas que escrevo
Pois eu componho
A Música Da Noite
Calmamente, gentilmente
A noite abre seu esplendor
Agarre isso, sinta isso,
Tremuloso e macio,
Vire a sua face,
Para a extravagante luz do dia
Vire seus pensamentos,
Para o frio, sem sentir a luz
E ouça a música da noite.
Feche seus olhos e
Desperte os seus sonhos mais escuros
Remova todos os pensamentos da vida que você conhecia antes!
Feche seus olhos,
deixe sua alma começar a voar alto...
E você viverá como você nunca viveu antes!
Suavemente, habilmente,
A musica há de cercá-lo
Sinta isso, ouça isso,
Fechando-se em volta de você
Abra sua mente,
Deixe suas fantasias desenrolarem,
Nessa escuridão que você conhece,
Você não pode lutar, a escuridão
da música da noite.
Deixe a sua mente começar uma jornada através de um mundo novo e estranho!
Deixe todos os pensamentos da vida que você conhecia antes!
Feche os olhos
E deixa a música libertar você
Só assim você poderá pertencer
A mim
Flutuando, caindo,
Doce intoxicação!
Toque-me confie em mim
Saboreie cada sensação!
Deixe o sonho começar
Deixe o seu lado negro render-se
Para o poder da música que eu escrevo
O poder da música da noite.
Somente você
Pode fazer com que a minha canção alçe vôo
Ajude-me a fazer
A Música Da Noite
Hora da noite,
afia-se,
Intensifica-se
cada sensação
Movimentos na escuridão
Se desperta a imaginação
Silenciosamente os sentidos
Abandonam suas defesas
Incapaz de resistir
Ás notas que escrevo
Pois eu componho
A Música Da Noite
Calmamente, gentilmente
A noite abre seu esplendor
Agarre isso, sinta isso,
Tremuloso e macio,
Vire a sua face,
Para a extravagante luz do dia
Vire seus pensamentos,
Para o frio, sem sentir a luz
E ouça a música da noite.
Feche seus olhos e
Desperte os seus sonhos mais escuros
Remova todos os pensamentos da vida que você conhecia antes!
Feche seus olhos,
deixe sua alma começar a voar alto...
E você viverá como você nunca viveu antes!
Suavemente, habilmente,
A musica há de cercá-lo
Sinta isso, ouça isso,
Fechando-se em volta de você
Abra sua mente,
Deixe suas fantasias desenrolarem,
Nessa escuridão que você conhece,
Você não pode lutar, a escuridão
da música da noite.
Deixe a sua mente começar uma jornada através de um mundo novo e estranho!
Deixe todos os pensamentos da vida que você conhecia antes!
Feche os olhos
E deixa a música libertar você
Só assim você poderá pertencer
A mim
Flutuando, caindo,
Doce intoxicação!
Toque-me confie em mim
Saboreie cada sensação!
Deixe o sonho começar
Deixe o seu lado negro render-se
Para o poder da música que eu escrevo
O poder da música da noite.
Somente você
Pode fazer com que a minha canção alçe vôo
Ajude-me a fazer
A Música Da Noite
Sorriso
Queria fazer um texto, não me vinha a ideia.
Queria escrever a letra de uma canção com teu nome... Eis uma pista.
Dai juntei tudo o que eu sabia sobre ti.
Tão pouco.
Que decidi cantar assim mesmo as velhas músicas que tenho sobre mim.
Queria escrever a letra de uma canção com teu nome... Eis uma pista.
Dai juntei tudo o que eu sabia sobre ti.
Tão pouco.
Que decidi cantar assim mesmo as velhas músicas que tenho sobre mim.
mercoledì, novembre 10, 2010
Solidão
Solidão é:
Acordar e não dar bom dia a ninguém.
Não ver ninguém colocar a cara embaixo dos travesseiros para fugir da luz.
Não andar nas pontas dos pés, para acordar quem ainda pode dormir.
Acordar sem uma canção na cabeça.
Andar pela casa e não ver um ser vivo.
Fechar a porta e não ter vontade de voltar.
Não sentir o telefone vibrar com uma mensagem inesperada.
Não dar satisfações a ninguém, de nada.
É estar doente e ter que andar para tomar água.
Dirigir por ruas repetidas e muitas vezes ter uma lágrima pendurada nos olhos.
É ter que recomeçar histórias ou melhor imaginar começos.
Não ter ninguém na platéia que tenha ido lá só por você.
Solidão é tudo aquilo que não posso escrever, porque não criando uma história com ninguém, não há assim o próximo capítulo.............................................................................................................................................................
Acordar e não dar bom dia a ninguém.
Não ver ninguém colocar a cara embaixo dos travesseiros para fugir da luz.
Não andar nas pontas dos pés, para acordar quem ainda pode dormir.
Acordar sem uma canção na cabeça.
Andar pela casa e não ver um ser vivo.
Fechar a porta e não ter vontade de voltar.
Não sentir o telefone vibrar com uma mensagem inesperada.
Não dar satisfações a ninguém, de nada.
É estar doente e ter que andar para tomar água.
Dirigir por ruas repetidas e muitas vezes ter uma lágrima pendurada nos olhos.
É ter que recomeçar histórias ou melhor imaginar começos.
Não ter ninguém na platéia que tenha ido lá só por você.
Solidão é tudo aquilo que não posso escrever, porque não criando uma história com ninguém, não há assim o próximo capítulo.............................................................................................................................................................
Adventos
Tive tantos adventos na vida.
Eles muitas vezes foram correspondidos.
Como os mais brilhosos que reluziam por todo o ambiente.
Tive tantos adventos na vida.
Inóspitos, deixados de lado.
Que marcaram a minha memória que insiste em prender-se a dor.
Tive tantos adventos na vida.
E já não mais quis esperar por nada.
Pois entre o abrir das cortinas, a primeira fala e os aplausos incertos, sofri.
Tive tantos adventos na vida.
E marquei-me pelo ponto final.
E as reticências jamais me disseram é o tempo certo de recomeçar.
Tive tantos adventos na vida.
Que a vontade que tenho é de...
Voar.
Eles muitas vezes foram correspondidos.
Como os mais brilhosos que reluziam por todo o ambiente.
Tive tantos adventos na vida.
Inóspitos, deixados de lado.
Que marcaram a minha memória que insiste em prender-se a dor.
Tive tantos adventos na vida.
E já não mais quis esperar por nada.
Pois entre o abrir das cortinas, a primeira fala e os aplausos incertos, sofri.
Tive tantos adventos na vida.
E marquei-me pelo ponto final.
E as reticências jamais me disseram é o tempo certo de recomeçar.
Tive tantos adventos na vida.
Que a vontade que tenho é de...
Voar.
Sogni d'ori
E se repito isso para especiais pessoas, é porque na verdade, queria ser o brilho de suas vidas, todas... Mas na verdade, talvez seja latão ou o mais inútil dos materiais. Daqueles que sonha em ser ouro.
mercoledì, novembre 03, 2010
Sonhos Indecifráveis. (Rostos conhecidos)
Acordei rindo de meu indecifrável sonho... Por isso o reconto. Misto de uma série de coisas e muitos "naldecons".
Bom, estava em meu carro e subí em uma garagem como de shopping, até o último piso. Lá, todas as vagas estavam livres, menos a que eu queria. Após lamuriar, o que é bem típico, escolhi uma outra, fazendo mil manobras, como se todas elas estivessem ocupadas.
Atravessei algumas portas, todas de vidro. E te vi, junto a uma outra mulher. Abri a porta. Você me pediu que agora nada falasse; alegando estar em um momento importante da vida. Eu porém insisti e disse que só queria te mostrar uma coisa.
Juntei as três últimas peças de um mosaico em forma ovalada, todas vermelhas, vermelhas.
De dentro de ti, um sorriso se formou. Tão grande. Eu exclamei em italiano: Elena. ( o acento italiano é no primeiro E). Você disse a mulher que muito parecia uma gerente de banco, que esperasse, pois agora era a minha vez e tudo aquilo era muito mais importante. Me deu a mão e demos passos seguros.
Acordei repetindo Elena, Elena... E já acordado disse Elena di Troia... Sorri muito. Desliguei o primeiro despertador. Tentei sonhar de novo, por três vezes ainda repeti o gesto. Mas a única coisa que reboava em minha cabeça era o bendito nome: Elena di Troia. Como é possível?
Passarei quase todo o resto do meu dia de cama. Recuperando-me da gripe. Mas porque não sonhar e novo... naldecons tenho de monte. Minha cara: Elena di Troia.
martedì, novembre 02, 2010
Réquiem in Pace
Pai, lembra que lhe chamava: Reverendíssimo Pai? Hoje, tão distante de um abraço seu, posso pedir a ajuda necessária para os desafios da minha vida, história, complexidades. E escutar sua voz dizendo: Coragem. Ou a voz embargada de emoção, ao anunciar a santidade daquela mulher. Ou ainda a voz cheia de ira pelas coisas não certas do dia a dia.
Nunca vou me esquecer, pai, de seu cheiro, sua voz, sua altura, e sua paciência para com minha juventude. Nossos caminhos estiveram cruzados aqui, e ai se for para ser, se encontrem.
lunedì, novembre 01, 2010
Revertendo esperanças
Porque esperança em mim tem que ser só uma, e ela é:
Que meus ouvidos ouçam, quando chegar a hora uma doce voz, daquelas que queremos ouvir para sempre. E que meus olhos vejam, o brilho no olhar, reflexo dos meus e que os meus possam brilhar radiantes. E que minhas mãos fiquem suadas de sentir a pele. E que tenha forças para um arrepio de corpo inteiro e sentindo-o não pense que foi uma brisa que passou. E que minha boca ansei o gosto da novidade e que provando-a saiba que aquele gosto tem um nome. E que minha razão dite às mãos textos inesquecíveis que fogem das dores passadas. E que minha perna trema e eu não pense em fraquezas infundadas. E que eu sinta um cheiro diferente do meu e ao mesmo tempo complementar. E que "nãos" virem "sims" e que "sims" virem "nãos". E que eu cante, canções novas, repertórios meus, textos de uma alegria entendida por poucos, os que amam.
Sinapse
Quando não me vem a vontade de escrever... leio.
E quando não me vem a vontade de ler... escrevo.
Mas quando não faço nenhum dos dois direito... estou amando.
sabato, ottobre 30, 2010
Caminho de volta para o amor
Eu tenho vivido com uma sombra sobre minha cabeça
Eu tenho dormido com uma nuvem sobre minha cama
Eu tenho estado sozinha por tanto tempo
Presa ao passado, não consigo seguir em frente
Eu tenho escondido todas as minhas esperanças e sonhos
Para o caso de precisar deles algum dia
Eu tenho reservado um tempo
Para arranjar um pouco de espaço pelas esquinas de minha mente
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta para o amor
Eu não posso superar sem recorrer ao amor
Eu tenho observado, mas as estrelas se recusam a brilhar
Eu tenho procurado, mas eu não vejo os sinais
Eu sei que está em algum lugar
Deve haver algo para minha alma em algum lugar
Eu tenho procurado alguém para emitir alguma luz
Não apenas alguém para passar a noite
Eu poderia usar alguma direção
E eu estou aberto para suas sugestões
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta para o amor
Eu não posso superar sem recorrer ao amor
Se eu abrir meu coração novamente
Espero que esteja comigo no final
Há momentos que eu não sei se isso é real
Ou se alguém se sente do jeito que me sinto
Eu preciso de inspiração
Não outra negociação
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta
para o amor
Eu não conseguirei sem um caminho de volta para o amor
Espero que me mostre o que fazer
E se você me ajudar a começar novamente
Você sabe que estarei lá com você no final
Do filme "Letra e Música". Bonito Demais...
Eu tenho dormido com uma nuvem sobre minha cama
Eu tenho estado sozinha por tanto tempo
Presa ao passado, não consigo seguir em frente
Eu tenho escondido todas as minhas esperanças e sonhos
Para o caso de precisar deles algum dia
Eu tenho reservado um tempo
Para arranjar um pouco de espaço pelas esquinas de minha mente
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta para o amor
Eu não posso superar sem recorrer ao amor
Eu tenho observado, mas as estrelas se recusam a brilhar
Eu tenho procurado, mas eu não vejo os sinais
Eu sei que está em algum lugar
Deve haver algo para minha alma em algum lugar
Eu tenho procurado alguém para emitir alguma luz
Não apenas alguém para passar a noite
Eu poderia usar alguma direção
E eu estou aberto para suas sugestões
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta para o amor
Eu não posso superar sem recorrer ao amor
Se eu abrir meu coração novamente
Espero que esteja comigo no final
Há momentos que eu não sei se isso é real
Ou se alguém se sente do jeito que me sinto
Eu preciso de inspiração
Não outra negociação
Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta
para o amor
Eu não conseguirei sem um caminho de volta para o amor
Espero que me mostre o que fazer
E se você me ajudar a começar novamente
Você sabe que estarei lá com você no final
Do filme "Letra e Música". Bonito Demais...
Way Back Into Love
I've been living with a shadow overhead
I've been sleeping with a cloud above my bed
I've been lonely for so long
Trapped in the past, I just can't seem to move on
I've been hiding all my hopes and dreams away
Just in case I ever need 'em again someday
I've been setting aside time
To clear a little space in the corners of my mind
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
I've been watching but the stars refuse to shine
I've been searching but I just don't see the signs
I know that it's out there
There's got to be something for my soul somewhere
I've been looking for someone to shed some light
Not somebody just to get me through the night
I could use some direction
And I'm open to your suggestions
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
And if I open my heart again
I guess I'm hoping you'll be there for me in the end
There are moments when I don't know if it's real
Or if anybody feels the way I feel
I need inspiration
Not just another negotiation
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
And if I open my heart to you
I'm hoping you'll show me what to do
And if you help me to start again
You know that I'll be there for you in the end
I've been sleeping with a cloud above my bed
I've been lonely for so long
Trapped in the past, I just can't seem to move on
I've been hiding all my hopes and dreams away
Just in case I ever need 'em again someday
I've been setting aside time
To clear a little space in the corners of my mind
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
I've been watching but the stars refuse to shine
I've been searching but I just don't see the signs
I know that it's out there
There's got to be something for my soul somewhere
I've been looking for someone to shed some light
Not somebody just to get me through the night
I could use some direction
And I'm open to your suggestions
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
And if I open my heart again
I guess I'm hoping you'll be there for me in the end
There are moments when I don't know if it's real
Or if anybody feels the way I feel
I need inspiration
Not just another negotiation
All I want to do is find a way back into love
I can't make it through without a way back into love
And if I open my heart to you
I'm hoping you'll show me what to do
And if you help me to start again
You know that I'll be there for you in the end
Nós dois.
A melodia foi a junção da voz, dos gestos, do caminhar, do tirar e colocar os óculos, das mãos que se balançavam. A Melodia foi a imaginação do sabor da boca, da macies da pele, da ofegante respiração. Melodia compassada por um coração que lentamente começou a disparar no peito de quem estava não disposto a se deixar tocar por melodias. Depois disso faltou a letra. A Letra nem foi. Ou se foi, foi somente o que a canção para mim não dizia... Ficou aberta a letra toda. Para não dizer um texto errado, de uma letra que sequer começou.
giovedì, ottobre 28, 2010
Feriadão
Quatro dias ganhou o poeta, para se refazer. Já repentinamente não pensa no amor, mas busca ainda a sua felicidade. Sim, ele estará entre mil atividades; algumas prazeirosas, outras que entrarão em pauta, somente porque elas tem que estar... A vida se desacelera, e os pensamentos, esses terão que desacelerar também. Poeta sempre tem medo de fundir a mente, mas sabe que a mente só lhe dá palavras, quando está prestes. Motivos tenho, poesias ganham pausa. Só para não se trair, gravador a postos e papel e lápis em lugar visível.
martedì, ottobre 26, 2010
Birra alla Spina.
Quando a garçonete me vê já pergunta: Três chopps? Mal sabe a sorridente moça que a verdade é que naquele dia eu queria me afogar em um mar de teor alcólico tão maior que aquele. E foi remédio certo para dores passageiras, já sequer eram reais.
Hoje pedí somente dois. Um me amenizava o calor que só meu corpo sentia na noite friazinha de São Paulo. O outro era como que uma celebração de vida. Presença na ausência. Recomposição de pensamento... ou simplesmente, para molhar a garganta, enquanto eu falava de você.
Frases Inesquecíveis
A maior presença dele, durante este tempo todo, foi a sua ausência.
Alguém falando de Cazuza... E eu como ele, pensando na consumação do amor.
Entremeios
Esta louca sensação de espera que lateja a mente, engasga os sentidos, salivação até o vomito e que trás em si a recordação de um tempo bom que se foi, e resiste a voltar.
(19.XI.09)
Sbaglio, più uno.
Como posso somente agora descobrir o nome da palavra que me liga a ti e me acalma com as melhores sensações? Fico buscando sem cessar a felicidade enquanto o que preciso é de Paz?
(19.XI.09)
lunedì, ottobre 25, 2010
Acabando a tinta.
Só quero poder um dia
falar que tudo valeu a pena
e abaixando a caneta
me despedir dos que puder chamar de meus.
(19.XI.09)
falar que tudo valeu a pena
e abaixando a caneta
me despedir dos que puder chamar de meus.
(19.XI.09)
Passadas ao longe.
Meus pés já andaram tanto, desde que os joelhos perceberam que não serviam para me levar pelo mundo afora. Dai andei. Desequilibrado pela força da natureza. Até que a mesma se desse conta de que eu já não precisava dela. Pegaram-me pelas mãos, até que perceberam que já não precisava desta segurança. Caminhei por lugares escuros, incertos, inóspitos. Pela beira do mar tantas vezes, com os olhos cerrados, sentindo mínimas ondas refrescarem-me. Há, como andei no asfalto, desviando de pedras soltas das calçadas preto e branco de Santos. Sim, andei, carregando o peso de livros, instrumentos musicais. Andando tantas vezes me cansei. Até que novamente me deram a mão, e me conduziram. Meus pés aos poucos portavam não só a mim mesmo, mas há tantos outros, em movimento diferenciado, pisa aqui, pisa alí, pisa fundo. Soltaram minhas mãos. Neste tempo caminhei por noites escuras, em um primeiro momento maravilhado e logo após usar desta maravilha não tão maravilhosa, andei de novo na claridade.
Andei incansávelmente em busca de sonhos. Os achei. Recomeçando a caminhar. Cansei de andar só. Dai veio a primeira e caminhamos juntos por 2 anos seguidos. Quando o caminho não era o mesmo, nos deixamos, sem olhar para trás, sem feridas, sem saudades. Caminhei sozinho outra vez... Foram passos tristes, sem vida, até que derrepente, sem saber de onde vinha a força, revi a luz do sol, colorindo as casas nos entornos que me constituiam. Caminhei com vida e a vida caminhou comigo. Até que meus passos foram seguidos. Seis anos e pouco então se sucederam. Eu não queria caminhar mais sem ela. E por um tempo segui seus passos. Já não podiamos andar juntos, e sequer lembro seu olhar. Sim, foi triste, sombrio, misterioso, impensado. Mas então engatinhei novamente, meus joelhos, meus joelhos... A bengala me acompanhou um tempo. Terceiro pé, para um jovem de coração partido. Mas foi ela, a bengala que pode me deixar novamente na condição Homus Vivendus. Agora caminho novamente só. Tenho esperanças, quero tê-las, todas... Mas a vida nos faz aprender que a maior das caminhadas se faz sozinho, olhando a beleza em nossa volta, refazendo o olhar e muitas vezes devagarzinho, quando na verdade se quer correr. Vou vivendo o sonho. Seria melhor dizer caminhando o sonho. Muitas vezes com os pés no ar, outras com os pés na terra, mas sempre caminhando. Sofrimentos são espaços, tantas vezes preenchidos por vírgulas, em um texto que é a vida.
domenica, ottobre 24, 2010
Ecco
Somos poetas e tiramos as palavras do meio dos concatenados textos que poderíamos fazer, assim doamos aos escritos cara de pode ser isso ou aquilo. Dores ficam intensas ou leves. Amores passageiros ou marcas eternas. Alegrias passageiras ou com gosto de quero mais. Enfim, este texto corrido jamais vai ser poético a não ser que...
Façamos do texto acima uma versão:
Poetas das palavras feitas e passivas perante o olhar que às invade. Dores da alma, amores que são na verdade passos. No sorriso interno que só os vivos tem.
DesEncontros
Ele era um sonhador. Ela havia sonhado. Os caminhos se cruzaram... Ele falou de sonhos, ela revisitou sua história. Provavelmente não são corpos ou olhares. As ideias. Quem sonha pisa dez centímetros acima do solo, quem sonhou além de pisar firmemente usa um bastão de apoio chamado experiência. Ele então replanejou sua vida, passos, afim de aos poucos tocar o solo, adquirir seu bastão de peregrino da vida. Mas no seu coração existe uma prece: que nesse tempo ela não inicie a sonhar.
giovedì, ottobre 21, 2010
21.10.2010
È arrivata la luna piena. Lei ha cresciuto in me a punto di essere adesso nella mia golla. Mi suffoca, mi arrabia, mi annoia. Peccato. Sempre è sucesso così. Peccato. Devo cambiare gusto, odore, visione, canzone. E adesso finalmente capire che se il cuore mi rimbalzi così forte adosso, è solo un urlare suo per me. Lune piene ci saranno sempre. Anche dopo di partire di questa vita. E questa vita è vivere questo. Il provare di solito un'altra forma. Sono contento e le lacrime cadono per il mio viso. Una, due, tre, quattro... tante. È questo il fiume della canzone. Lentamente scende... Solo che invece di essere felice di avere arrivato alla pianura, sono di nuovo qui, come Prometeu Incantennato, allo inizio di tuto... Saranno di nuovo mille: salite.
mercoledì, ottobre 20, 2010
Come un Fiume Tu
Músicas entram em minha vida e marcam o tempo, a história, o dia... Fiquei atento ao começo desta música e não pude deixar de ver minha história.
Come un Fiume Tu - Andrea Bocelli
Lentamente scendi
Dentro al cuore tu
Amore, che vedi laggiu?
La neve piu non c'e
Amore tu lo sai
Quanta strada sai per arrivare a te
Strada in salita sai
Ma mi fa vivere
Tu sciogli l'anima che e...
Persa ormai dietro a te
Persa se non sei qui
Un po'di te e il mio canto diventa un'onda
E per me e la vita
Presa sai insieme a te
Senza ma senza se
Vita che lentamente torna a volare un'altra con te
La neve piu non c'e
Amore tu che sei
La strada sei
Che scende dentro me
Che come un fiume va
E come un fiume tu
Mi prendi l'anima che...
S'aprira insieme a te
Senza ma senza se
Accendera i colori dentro i tuoi occhi
Non sara mai piu neve
Salira, salira, s'aprira con te.
martedì, ottobre 19, 2010
Utopos.
Sì, alla mezzanote si deve dire... buonnanotte... mentre ti dico... Sogni d'ori, e così non lascio di essere io. Non sono l'ultimo, neanche il primo a pensare che possono ancora esistere le cose che durano per sempre.
Ritornello
Lentamente scende giù, con la fluenza delle parole, chiare: sincerità. E la notte offriva la atmosfera giusta, per parlare delle sensazione tutte. Ho avuto coraggio di dire, quasi tutto quello che pensavo. Al di la delle cose che possono esistere, al futuro prossimo - nuovo tempo verbale - sei tu la responsabile per il cuore che adesso forte suona...
E così è la vita. Un continuo di emozione. Peccato che abbia apenna capito da poco...
lunedì, ottobre 18, 2010
Infusão
Sou poeta do absurdo e das dores de toda uma humanidade que está presente em mim. Simplesmente não me leio quando começo a escrever de sentimentos viventes aqui se não forem de dor. Mas posso garantir que é bom pensar-te, ver-te... De modo que meu jeito de ser será sempre esse, o arriscar, e o atravessar sem medo as distâncias todas. Serei o líquido, e você os sabores e aromas deste título.
sabato, ottobre 16, 2010
Mosaicos
São uns cinco por acabar, e a vontade é criar outros e deixar por acabar... Sim sei isso é reflexo de uma vida, que quer ser completada, mas que precisa não de cola e pedras, mas de alguém como você.
Verdade
Escrevo o que quero, quando quero, pra quem quero, coisas minhas existidas, ou que parecem minhas, criadas. Sentimentos e o contrário deles, dores e pausas delas, luas cheias e eclipses, ventos e mormaços, sim, eu escrevo. E isso me faz diferente de você que agora: lê.
Melodia
Buscando o certo tom, a verdadeira nota, o ritmado compasso... Dai te encontrei, e sem que me permitas, avancei no tempo, nos sonhos, nos planos. Do jeito que eu penso que é só meu, e aos poucos vou descobrindo talvez seja de todos. Visita meus sonhos de novo. Foi bom acordar e ouvir a tua voz imaginária e abraçar o travesseiro amigo, como se fosse um pedaço de ti. Me ensina o que é o amor verdadeiro?
venerdì, ottobre 15, 2010
martedì, ottobre 12, 2010
Nel Mezzo del Camin ...
Nel mezzo del camin di nostra vita
mi ritrovai per una selva oscura
ché la diritta via era smarrita.
Ahi quanto a dir qual era è cosa dura
esta selva selvaggia e aspera e forte
che nel pensier rinova la paura !
Tant'é amara che poco è più morte;
ma per trattar del bien ch'i vi trovai,
diró de l'altre cose ch'i v'ho scorte.
Io non so ben ridir com'i v'intrai,
tant'era pien di sonno a quel punto
che la verace via abbandonai.
De Dante o Alighieri
mi ritrovai per una selva oscura
ché la diritta via era smarrita.
Ahi quanto a dir qual era è cosa dura
esta selva selvaggia e aspera e forte
che nel pensier rinova la paura !
Tant'é amara che poco è più morte;
ma per trattar del bien ch'i vi trovai,
diró de l'altre cose ch'i v'ho scorte.
Io non so ben ridir com'i v'intrai,
tant'era pien di sonno a quel punto
che la verace via abbandonai.
De Dante o Alighieri
Ânsias
Talvez o que tenha dentro de mim e queira colocar para fora e jamais consiga, é a quantidade inúmera de vezes que te disse "para sempre"; e a frase ficou no vazio de seu egoísmo. Mas eu estava certo... Para sempre a memória, ela já é mais do que suficiente.
domenica, ottobre 10, 2010
Eu
Como se a juventude fosse e permanecesse escondida em um canto esperando por ser resgatada. Assim passam os dias todos, cada um trazendo sua esperança ou tantas vezes fazendo que não se encontre a embalagem que a retém. É assim que o coração sente usando o sangue para gerar os pensamentos e as vigentes sensações. Não tendo para quem dar boa noite, acabo por sorrir diante do espelho e falsear assim a dor. Essa não precisa ser resgatada, ainda está toda aqui em meu olhar.
martedì, settembre 28, 2010
You
O tempo parou naquele momento em que avistei vindo ao meu encontro um ser encantado, e engasguei a saudação que tanto uso, como se fosse a primeira vez por mim falada. Depois disso as coincidências que eu inventei completamente. Seguiram-se a sucessão natural de pensamentos. E todos os dias a visão se repetia. Até que os olhares por ti evitados me colocaram no chão da espera quase em vão. Pode ser que eu não consiga entender sinais, afinal tantas núvens foram colocadas diante dos meus olhos. A verdade é que te escrevi e não sei mais o que fazer, diante de respostas que quase não me deixaram pistas.
Temo não saber exatamente o que fazer, mas ainda que queira me recordo, me recordam... não somente de tua imagem, mas deste nome tão sonoro e assim me vem somente a canção.
"Se eu ainda tivesse arriscado mais, talvez surgisse este algo que tanto anseio e que insistem em chamar de amor..."
mercoledì, settembre 22, 2010
Deficiências
Foram geradas as deficiências todas em mim, e eu aqui somente a desejar-te felicidades. De onde tiro esta força? Para ter bons desejos para alguém que destruiu-me, arrancou-me de minhas próprias raízes, me trouxe para um mundo de inseguraça, descredibilidade... Ao me olhar vejo mais sombras do que realidades. Em vão nomeastes pessoas erradas com adjetivos tão puros. Como dá vontade de rir da vida, pena que não existam forças suficientes.
mercoledì, settembre 15, 2010
Fechado para balanço!
Novamente encontro-me assim... Fechado para balanço... Refazendo-me das tristezas, sem deixar de sorrir ou demonstrar as alegrias. Irrealidades e Inconsistências. Benditas as mãos que nos levantam.
martedì, settembre 14, 2010
...
Só se seu corpo nunca recusar o toque de minhas mãos, mas ao contrário, contorcendo-se, suplicá-lo.
...
Só se teu jeito de menina/mulher puder transformar para melhor o meu jeito homem responsabilidades.
...
Só se em teus sonhos e planos de fato couber um sonhador e planejador de passos, e quando cruzarmos na partilha de palavras os meios, soubermos que o fim é o mesmo.
...
Só se tua macia mão se encaixar na minha mão direita de mais de uma oitava de tecla, sentido-te real o meu corpo por inteiro estremecer.
Sinos e Ráios.
Minha mãe sempre dizia: Fecha esta cortina e apaga a luz. Eu teimoso como toda criança, me colocava em uma pequena fresta daquele macio tecido, e olhava um por um todos os clarões, de um tempo no qual os prédios não impediam minha visão.
Um após o outro eles caiam. Eram de uma clareza sem fim. Depois um estrondo. Quase que ensurdecedor. Até que aprendi que eram resultado da proximidade, e assim, já levava comigo a calculadora, e aquela conta doida se fez presente por muito tempo.
Os prédios vieram, e taparam a minha inocência.
Mas os ráios ainda cairam. Como um de agora mesmo. Clareou minha história, e fez-me sentir gostos já não sentidos. Sorri. Buscando até possivelmente novas posturas.
O estrondo fez com que eu percebesse que talvez fosse distante a história. E ele se fez.
Corri para a calculadora e arrisquei de cabeça fazer a equação. Nada. Não recordei os números, nem o gosto da boca.
Previsão do tempo: Falta muito para outros temporais.
domenica, settembre 12, 2010
No momento certo...
... deixando de lado sua vida para me ajudar, podemos comprovar o quão misteriosa é a vida. Sim, ainda serei eu e meus cheiros todos acentuados, e andarei pelos corredores daquele lugar em que por tanto tempo você viveu. Pena que não te verei com aquele estojo aberto repleto de canetas, e com o olhar cheio de luz, e no sorriso metalizado de outros tempos... Agora talvez já não existam adjetivos certos, ou palavras de respeito, mas simplesmente ou magicamente surja a palavra amizade. Não posso então deixar de querer a mais profunda felicidade em seu caminho. E poderemos tecer mil palavras, por esta vida, que ainda que dificilmente vivida é toda uma esperança, aqui.
giovedì, settembre 09, 2010
Encontros.
Passou agora mesmo por trás de mim uma sombra. Corpo inteiro, mais escuro que a escuridão que me cerca. E somente agora entendi que estou solitário. Como talvez nunca estive, pois ao invés do medo, senti vontade de segui-la. E caminhei no seu incalço... Meus pés descalços trouxeram a sensação gélida que subindo corpo acima petrificava as batidas do coração. Sentei-me ao seu lado. Estiquei-lhe a mão, como se pudesse cumprimentar uma sombra. E pude maravilhado sentir um toque quente. Não obstante abracei-lhe. Sorrindo, até que ouvisse uma voz. A minha, saindo da boca da sombra. E ouvi por horas a fio a história, da minha vida, recontada em primeira pessoa. Chorei, sorri, senti-me traído, senti-me querido, senti-me filho, irmão, e por poucos momentos pai, vi-me cercado de pessoas, eu vi sangue, eu vi a vida renascendo, sofri, senti a dor, animei-me sorrindo como uma pura criança, revi meus momentos de maldade, a minha vida passou por meus olhos.
Mas somente depois de muito tempo é que percebi que ainda estava abraçado a sombra, e ela era a minha história, e somente agora assumindo-a, viverei.
Mas somente depois de muito tempo é que percebi que ainda estava abraçado a sombra, e ela era a minha história, e somente agora assumindo-a, viverei.
martedì, settembre 07, 2010
Legitimidades
Só o que é meu.
Tudo o que anseio.
Desejos controláveis.
Tarefas a cumprir.
Fidelidade de alma, corpo e mente.
Direito de liberdade e felicidade.
Vontade de fazer o que se quer.
A fumaça de um cigarro.
Lágrimas de alívio...
E tantas outras coisas boas.
Tudo o que anseio.
Desejos controláveis.
Tarefas a cumprir.
Fidelidade de alma, corpo e mente.
Direito de liberdade e felicidade.
Vontade de fazer o que se quer.
A fumaça de um cigarro.
Lágrimas de alívio...
E tantas outras coisas boas.
domenica, settembre 05, 2010
Fusão
Foi o meu certeiro tom... Uma tonalidade de voz, que somente ao pé do teu ouvido direito surge. E falei as palavras que ninguém havia te dito, na língua estranha para o todo e como as tuas cavidades ecoavam o mais forte grito tomei-te aos braços, entre os nossos sussurares todos, e já não queria o teu abraço amigo, já que nossas bocas trocavam a mágica toda, e assim já não sentíamos o corpo, que clamava por respirar por todos os poros.
Nos espelhados reflexos os teus cabelos pareciam luz, que minhas incendiadas mãos possuiam. Teu corpo pouco a pouco foi se libertando das amarras todas, e deslizei-o, com o peso diferente que minhas mãos agora tinham, eras meu instrumento, e pouco a pouco te possuia. Nunca vais recordar de passos, eles sequer existiram e já estavas inerte na inteira cama completa de nossas histórias, e o mundo parado silenciou nossos lábios. Assim, quis marcar minha história contigo, já não sentindo teus lábios, mas lentamente as partes inteiras, de teu corpo sedento. Minha língua te percorria por inteiro e cada toque te trazia uma diferente sensação, em repleta desarmonia, e o único pacto era que não se movimentasse nenhuma das tuas entranhas, e evitei por fim a obviedade... Já não suportavas o silêncio. E então entre os segredos que escondes, te descobri. O tempo parecia me dizer que eras a primeira. Eu um iniciante, pela falta da respiração necessária aos sentidos. Movi-me entre todas as velocidades, e por inúmeras vezes me senti um marginal que sentia os teus gostos que soavam como se fossem a tua verdade. Aos poucos fui deixando de lado os sabores para buscar tua boca... Como se transforma a química quando já não somos comandados pela razão! Minhas mãos ergueram seus braços e nossos dedos entrelaçados diziam: eis a certa hora. Fomos um por muito tempo, entre sussuros já gemidos, até que perdemos o controle de quem somos, em uma união mais do que nunca frutífera. Assim, só assim a vida é gerada, quando nossos suores e líquidos se misturam e o coração diz: fica aqui comigo, para que o tempo sempre volte a parar.
Aos Res...
E se eu desse um passo em direção ao nada, que é melhor do que aquilo do que eu hoje nada posso dizer?
Ou se talvez eu ficasse aqui, pedindo empurrões aos desconhecidos, já que todos os que conheço estão ocupados nas suas misérias pessoais.
E se eu pulasse, em um abismo profundo, tão escuro que a escuridão na qual me encontro se tornasse claridade?
Ou se eu ficasse somente tirando fotos desta sombra que talvez seja morte, já que dia a dia morremos.
E se eu cantasse... sim, cantasse a melodia esperada pelos que por mim torcem?
Ou se eu calasse talvez dizendo somente uma palavra de despedida... O seu nome!
...
São tantas as possibilidades de vida, que tantas vezes me chama mais atenção: a morte.
Ou se talvez eu ficasse aqui, pedindo empurrões aos desconhecidos, já que todos os que conheço estão ocupados nas suas misérias pessoais.
E se eu pulasse, em um abismo profundo, tão escuro que a escuridão na qual me encontro se tornasse claridade?
Ou se eu ficasse somente tirando fotos desta sombra que talvez seja morte, já que dia a dia morremos.
E se eu cantasse... sim, cantasse a melodia esperada pelos que por mim torcem?
Ou se eu calasse talvez dizendo somente uma palavra de despedida... O seu nome!
...
São tantas as possibilidades de vida, que tantas vezes me chama mais atenção: a morte.
sabato, settembre 04, 2010
Nossa história/La nostra historia.
Por entre meus desmedidos passos, avistei de longe tua movimentação, e quase arrisquei um nome a muito tempo não dito, para fugir das obviedades todas. Mas caminhei tão rápido que passei por ti, e sequer me percebestes. Dai cheguei ao meu máximo: ver-te caminhando enquanto um rabo de cavalo balança, como se marcasse o tempo da música da minha vida. Respirei fundo inconscientemente. Meu coração acelerado. A voz embargada...
Apressei-me de novo, pois já te seguia a um bom e terrível tempo. E simplesmente encaixei minha mão na tua. Não deixando que falasses nada. E nos consumimos dia e noite, até que um dia, o fim se fez. E lado a lado, eternidade.
...
...
...
Nei miei i passi non contati, ho visto lontano la tua movimentazione, e per poco ho arrischiato un nome non parlato da tanto, per fuggire di tutte le ovvietà. Ma ho camminato tanto in fretta che sono andato aldilà di te, e tu, non mi ha visto. Così sono arrivato al mio massimo: vederti camminando tra il la tua coda di capello bilancia, come se il tempo della musica di mia vita fosse così puntuato. Ho respirato profondamente e incoscientemente. Mio cuore acelerato. La voce pronta da schiarire.
Mi sono messo di nuovo in fretta, perché ti seguiva da tanto, un buono e terribile tempo. E simplecemente ho messo la mia mano alla tua, non lasciando che parlassi nulla. E ci abbiamo consumato giorno e notte, fino quando un giorno la fine si è fatta. E di fianco a fianco, la eternità.
giovedì, settembre 02, 2010
Renascimento.
Minha frondosa árvore volta a crescer na imensidão do lugar que elegi como lar. Sinto uma profunda paz, raizes; um despertar, tronco; as esperanças todas, folhas; enfim, o resultado, frutos ou flores... frescas... desta selva, vida!
mercoledì, settembre 01, 2010
Sto...
...cercando un amore così grande che sempre mi faccia sbagliare e chiamarla: vita.
...cercando una nuova storia, piena di tanto affetto che mi faccia sentire e chiamarla: amore.
...cercando a libertà del mio cuore, stanco di soffrire, e così libero magari possa dire: felicità.
...cercando la iluminazione, lansciando fuora tutto il senso di sofferenza, e potrò dire: completo.
...cercando il sole, e ognitanto la luna, per dire di me stesso: sono io la forza dell'amore, nella vita mia, piena di felicità, perché sono così puramente: IO
Nascimento e Óbito.
Nasce minimamente dentro de mim a esperança, que se torna árvore frondosa, e derrepente como que "all'improvviso", regride e nesses momentos tem o nome amedrontador: morte.
martedì, agosto 31, 2010
Pequeno tudo...
Alguém tem o poder de me livrar do todo, e me levar ao nada, para junto ao seu nada, surgir de nós dois... um ser.
Enlouquecedores
Cuidado com eles, eles sugam o teu potencial todo de felicidade...
Te jogam em um abismo após vc ter escalado com todas as dificuldades as paredes que te livraram da escuridão...
Esfriam seu corpo quando apenas começou a ebulição...
Destroem a escultura que com carinho você acabou de criar...
Fazem de você um nada depois de você ter feito todo esforço na frente de um espelho dizendo para si mesmo: sou grande.
Enfim, reconheço pelo nome cada um dos meus ENLOUQUECEDORES, e agora que os reconheço, seus dias estão contados.
Te jogam em um abismo após vc ter escalado com todas as dificuldades as paredes que te livraram da escuridão...
Esfriam seu corpo quando apenas começou a ebulição...
Destroem a escultura que com carinho você acabou de criar...
Fazem de você um nada depois de você ter feito todo esforço na frente de um espelho dizendo para si mesmo: sou grande.
Enfim, reconheço pelo nome cada um dos meus ENLOUQUECEDORES, e agora que os reconheço, seus dias estão contados.
lunedì, agosto 30, 2010
Questi sono cazzi miei
Qual é a bandeira levantada, que vai fazer ser vista há quilometros e dirá: Sou o senhor de minha história, o personagem principal deste drama, o guia de minha própria escuridão?
Sou eu a porta que ninguém poderá fechar...
... duvidam, e ainda provarei... ainda que seja no fechar das cortinas de minha vida.
martedì, agosto 17, 2010
Mãos
Ensurdecedor.
Posso sorrir a todo instante,
Buscar novos jeitos de viver,
Não seguir regras,
Simplesmente me esparramar...
Mas nada tira do fundo a sensação que é maior e grita,
em um volume que somente eu posso escutar.
Buscar novos jeitos de viver,
Não seguir regras,
Simplesmente me esparramar...
Mas nada tira do fundo a sensação que é maior e grita,
em um volume que somente eu posso escutar.
Melodia da Ressurreição.
Sente,
A luz do dia,
Luz que irradia,
Uma saudade que da noite,
Vem vadia,
E a nostalgia,
Vai arredia,
Compondo versos,
Em teu pobre: coração.
Eu te convido vem e canta.
A claridade,
Com a verdade,
Da fé primeira,
Que da infância te ilumina,
E quando a tarde,
Voltar esguia,
Encontrarás em Paz teu pobre: coração.
Sente,
É Deus que chama,
E na janela,
A primavera: desenhou.
Canta,
Acorda,
Que é dia,
E a aurora,
De outrora: Voltou.
Quando no mar da vida,
Deus te convida,
A esquecer da tempestade,
O sofrimento,
Deixa o lamento,
A luz do dia,
Luz que irradia,
Uma saudade que da noite,
Vem vadia,
E a nostalgia,
Vai arredia,
Compondo versos,
Em teu pobre: coração.
Eu te convido vem e canta.
A claridade,
Com a verdade,
Da fé primeira,
Que da infância te ilumina,
E quando a tarde,
Voltar esguia,
Encontrarás em Paz teu pobre: coração.
Sente,
É Deus que chama,
E na janela,
A primavera: desenhou.
Canta,
Acorda,
Que é dia,
E a aurora,
De outrora: Voltou.
Quando no mar da vida,
Deus te convida,
A esquecer da tempestade,
O sofrimento,
Deixa o lamento,
Deus te convida,
E canta alegre,
com a vida,
esta: canção.
Num caminhar que,
Passo a passo,
Vai crescendo,
E vai dizendo,
Que a esperança,
Não morre nunca,
Para quem sabe lutar.
Num caminhar que,
Passo a passo,
Vai crescendo,
E vai dizendo,
Que a esperança,
Não morre nunca,
Para quem sabe lutar.
domenica, agosto 15, 2010
Réquiem in pace (Descanse em Paz) 2006
Gargalharia, antes do término de minha vida, um pouquinho antes da partida, revendo o todo, emaranhado de coisas vividas. Morreria sorrindo. Deixando um bilhete ao doutor legista, para que o sorriso, descrito fosse no todo, e à certidão de óbito, fosse anexada uma foto, do pálido sorriso.
Previnido, deixaria tudo preparado. O tecido mortuário, substituiria as flores, que não quero por cima de mim, e no linho branco, já amarelado pelo tempo, estaria escrito um poema sem fim. Dois metros e cinqüenta de linho, com linhas escritas por mim, em nanquim, relembrando locais, pessoas, atos, feitos, desfeitos. Um poema que se chamaria minha vida. Longo, longo poema. Deixaria nele revelações, quem não tem algumas, em letra pequena, só para que o caixão estivesse sempre rodeado. Caixão branco, por mim encomendado, forrado de metal, para que eu me consuma por mim mesmo, sem os vermes de outros seres antes enterrados. Criamos nossos próprios bichos. Eles já estão aqui comigo em potência.Se houver uma mulher amada, que eu vá antes, mas que ela não chore. Mas recorde, os momentos de alegria, minhas palhaçadas, tombos e quedas, batidas de cabeça, sorriso amarelo, piadas fora de hora. Que ela se lembre do prazer, e das loucuras na cama, na cozinha, no chuveiro, no..., na...
E sua dor se transforme em prazer e carinho, tão devagarinho, que ninguém entenderia o seu riso caladinho, no canto do salão.
Se tiver filhos, lembrem-se do super herói, das vezes que quando pequenos, trotraram no cavalo de mentira, que sofria de dor nas costas após. Lembrem-se do peso da minha mão, segurando as suas, e também dos olhares de reprovação, e do tapa, que nunca levaram.
Lembrem-se das aulas de filosofia, dos meus textos, de novo da minha mão direita, pegando nas suas, e os ensinando a escrever. Recordem o nome de cada livro que ganharam na vida, cada um que pude ler. Tenham em vista o amor, que viram no seu lar, e de todas as falas, dizendo para que eles disso não venham a sofrer.
Os meninos lembrem-se dos papos de homem, das aulas que na teoria os ensinei a dar prazer. As meninas, do cheiro, das roupas, do carinho, para um homem como eu ter.
Enfim, carreguem-me. Não se esqueçam que paguei tudo. Ainda deixei bom troco, naquelas contas conjuntas, e também em baixo do colchão.Os netos só se lembrem do avô brincalhão, e nunca da deseducação, por mim gerada.
Eu queria mesmo era curtir e ver a cara, dos meus filhos a repetir, tantos nãos.Se não tiver ninguém, nem filhos, nem esposa, nem netos, nem sobrinhos, nem irmãos, pago a um grupo de oração, contribuo com uma instituição qualquer, chamo a banda da polícia militar, pago um coro para cantar as canções de amor, e algumas mulheres para de preto chorar.
Carreguem-me, e não se esqueçam (seja lá quem for) da lápide de mármore branco, que foi talhada por mim mesmo, e que diz: Aqui repousam, os restos de um ser, que amou, que ama e que passará seu céu, amando.
O meu melhor sorriso, enfim.
Previnido, deixaria tudo preparado. O tecido mortuário, substituiria as flores, que não quero por cima de mim, e no linho branco, já amarelado pelo tempo, estaria escrito um poema sem fim. Dois metros e cinqüenta de linho, com linhas escritas por mim, em nanquim, relembrando locais, pessoas, atos, feitos, desfeitos. Um poema que se chamaria minha vida. Longo, longo poema. Deixaria nele revelações, quem não tem algumas, em letra pequena, só para que o caixão estivesse sempre rodeado. Caixão branco, por mim encomendado, forrado de metal, para que eu me consuma por mim mesmo, sem os vermes de outros seres antes enterrados. Criamos nossos próprios bichos. Eles já estão aqui comigo em potência.Se houver uma mulher amada, que eu vá antes, mas que ela não chore. Mas recorde, os momentos de alegria, minhas palhaçadas, tombos e quedas, batidas de cabeça, sorriso amarelo, piadas fora de hora. Que ela se lembre do prazer, e das loucuras na cama, na cozinha, no chuveiro, no..., na...
E sua dor se transforme em prazer e carinho, tão devagarinho, que ninguém entenderia o seu riso caladinho, no canto do salão.
Se tiver filhos, lembrem-se do super herói, das vezes que quando pequenos, trotraram no cavalo de mentira, que sofria de dor nas costas após. Lembrem-se do peso da minha mão, segurando as suas, e também dos olhares de reprovação, e do tapa, que nunca levaram.
Lembrem-se das aulas de filosofia, dos meus textos, de novo da minha mão direita, pegando nas suas, e os ensinando a escrever. Recordem o nome de cada livro que ganharam na vida, cada um que pude ler. Tenham em vista o amor, que viram no seu lar, e de todas as falas, dizendo para que eles disso não venham a sofrer.
Os meninos lembrem-se dos papos de homem, das aulas que na teoria os ensinei a dar prazer. As meninas, do cheiro, das roupas, do carinho, para um homem como eu ter.
Enfim, carreguem-me. Não se esqueçam que paguei tudo. Ainda deixei bom troco, naquelas contas conjuntas, e também em baixo do colchão.Os netos só se lembrem do avô brincalhão, e nunca da deseducação, por mim gerada.
Eu queria mesmo era curtir e ver a cara, dos meus filhos a repetir, tantos nãos.Se não tiver ninguém, nem filhos, nem esposa, nem netos, nem sobrinhos, nem irmãos, pago a um grupo de oração, contribuo com uma instituição qualquer, chamo a banda da polícia militar, pago um coro para cantar as canções de amor, e algumas mulheres para de preto chorar.
Carreguem-me, e não se esqueçam (seja lá quem for) da lápide de mármore branco, que foi talhada por mim mesmo, e que diz: Aqui repousam, os restos de um ser, que amou, que ama e que passará seu céu, amando.
O meu melhor sorriso, enfim.
Siga as instruções.
LEIA FRENETICAMENTE.
Lembra quando gritavamos derrepente: mãe acabei?
Lembra quando sentavamos no balancê e balançava e pareciamos ser os donos do mundo?
Lembra da mão do seu pai na sua a te ensinar o caminho da vida?
Lembra da escola, das professoras, do cheiro de toddy morno na hora do lanche?
Lembra da perua escolar, da vovó e do vovô, e dos apertos na bochecha?
Lembra da primeira namorada, do primeiro beijo, do coração de criança apavorada?
Lembra quando você se perdeu no supermercado tão pequeno e chorou, dando a mão a um desconhecido qualquer, para que ele ajudasse a achar a mamãe?
Lembra quando a mãe gritava: para de brincar e vem comer?
Lembra do seu nome exclamado e da sensação de fracasso quando te chamavam no meio da brincadeira para tomar banho?
Lembra do primeiro choque na tomada?
Lembra dos aniversários cheios de crianças que queriam estar no seu lugar, mesmo que tivessem acabado de fazer aniversário outro dia?
Lembra da adolescência e da curiosidade de saber o que as amigas tinham por debaixo da roupa?Lembra do toque, do sorriso, da vontade de chorar, da música que era dedicada a ela, da televisão ligada, da nota vermelha, da suspensão, do braço quebrado, da bicicleta, e dos passeios às escondidas?
LEIA VAGAROSAMENTE:
P O S S O
T E
D I Z E R
U M A
C O I S A?
A C A B O U
Constatações.
Lembro de você tão menos agora,
(dando o braço a torcer)
comprovando a sua tática certa,
chamada cruelmente de,
distância.
E se a dilatação também de certa forma,
me envolve,
talvez nem pelos mesmos caminhos,
passemos...
Mas algumas horas do dia,
são fatais para o coração,
(ainda bem que nem te dei um beijo)
como a noite,
vazia diante do computador,
sem dizer,oi!!!
Como eu errei...
Fui,
e você nem percebeu,
o outro,
sempre que estava diante,
de você,
fazendo gestos,
poses,
atos,
que não fazem parte de meu cotidiano,
um erro.
Meus amigos decoraram seu nome,
outro erro,
agora perguntam de você,
como se fossem íntimos seus
e trazem a lembrança ao coração,
durante o dia,
em momentos que me distraia,
tirando minha atenção, desta dor.
Dança, música, vento... você!
Ânsias, lágrimas, saudades... eu!
(dando o braço a torcer)
comprovando a sua tática certa,
chamada cruelmente de,
distância.
E se a dilatação também de certa forma,
me envolve,
talvez nem pelos mesmos caminhos,
passemos...
Mas algumas horas do dia,
são fatais para o coração,
(ainda bem que nem te dei um beijo)
como a noite,
vazia diante do computador,
sem dizer,oi!!!
Como eu errei...
Fui,
e você nem percebeu,
o outro,
sempre que estava diante,
de você,
fazendo gestos,
poses,
atos,
que não fazem parte de meu cotidiano,
um erro.
Meus amigos decoraram seu nome,
outro erro,
agora perguntam de você,
como se fossem íntimos seus
e trazem a lembrança ao coração,
durante o dia,
em momentos que me distraia,
tirando minha atenção, desta dor.
Dança, música, vento... você!
Ânsias, lágrimas, saudades... eu!
Le mie lacrime
Sono venute all'improvviso, come se mai avessi pianto per la mia storia. Come mai si può avere in 48 ore tutte queste emozione. Non voglio vivere, se la vita è così brutta. Addio.
sabato, agosto 14, 2010
Antagonismos.
Eles me fazem humano, me dão a cor do dia que virá, misturam minhas ideias todas, bagunçam minha pseudo organização, destroem-me e constroem-me... E me preparam para buscar o meio. Uma virtude que está distante.
Labinritos.
Perdi-me em labirintos que eu mesmo construí. Como posso pedir ajuda para alguém que não sabe o mapa nem por onde passam os escuros caminhos.
da minha alma...
da minha alma...
venerdì, agosto 06, 2010
Dia dos Pais (texto antigo e vontade sempre renovada)
Papai
Hoje vagarosamente, ajoelhei-me no nada, na barriga imaginária da amada, para cantar os cantos todos que conhecia, diante da criança que um dia, chamaria estridente e de alta voz, ao invés de meu nome e título, a doce palavra: Pai.
Vontade de ser pai passa? Responda-me, o meu coração agora é preso a esta amargura...
No dia do meu aniversário um texto para meus amigos!
Queridos amigos,
Dizem que sou bom com as palavras. Acredito muitas vezes que isto é real, mas hoje... Se qualquer excelente escritor quisesse transmitir o que desejo por estas palavras, pobre coitado, seu trabalho seria em vão.
Muitas vezes precisamos dos revezes da vida, para perceber pessoas, coisas e situações que estão ao nosso lado, e sequer percebemos.
Do fundo do coração, não se ofendam, mas estive relapso com tantas coisas nos 365 dias que me separaram de hoje... Deixei de lado amigos, alguns afazeres, as datas de aniversários que sempre tentei lembrar, visitas, telefonemas, ou até – imaginem – sorrisos. Deixei cabelo por cortar, olheiras tomarem conta do rosto, e até as lágrimas ficaram paralisadas.
Deveríamos ter dentro de nós, um sinal que nos fizesse nunca deixar de lado algumas coisas da vida.
Nas redescobertas que a cada dia faço, surpreendi-me com a palavra “AMIGO”, como se fosse a primeira vez na vida. E talvez seja mesmo. Tenho uma explicação para isso: ainda adolescente fui para o seminário, e saindo de lá, já com idade de adulto e uma cabeça totalmente inocente para a vida prática, tive que recomeçar ou começar uma história. Nas escolas que lecionei, muito se brincou, trabalhou, discutiu... E nas despedidas, algo já prenunciava que o tempo me separaria de algumas pessoas. Quase não restaram amigos.
Meu calado e sábio pai, sempre disse: “Colegas temos muitos... Amigos, poucos!” Sempre fui obediente aos conselhos dele, e ele está certo. Hoje sei que os que para trás ficaram eram de fato colegas.
Por outro lado, antes de acabar o difícil dia de hoje, dia do meu aniversário, gostaria que cada um que receber este depoimento, saiba que a paciência desta leitura significa muito para mim.
Você é meu amigo/a!
E não consigo por palavras fazer com que você entenda todo o valor que tem em minha vida. Cada um de um jeito único. São vínculos de antigos lugares que trabalhei e que se estão em minha vida, me verão certamente envelhecer, e ano após ano vamos nos reencontrar não só nesta data, mais sempre.
São amigos de locais que trabalho agora.
São amigos mães e pais.
Amigos conselheiros.
Amigos que dão colo.
Amigos de sorrisos.
Amigos que trazem festa completa.
Amigos que dizem besteira para me fazer falar mais besteiras ainda.
Amigos que partilham vida inteira, sem medo de abrir o coração. Amigos que escutam com atenção meus desabafos.
Amigos que foram difíceis de conquistar.
Amigos que falam meu nome com orgulho.
Amigos de cantoria.
Amigos que reconhecem meus defeitos e virtudes.
Amigo!
Obrigado pelo dia de hoje, que começou na verdade ontem... Pelo meu nome na rádio! Pela alegria da presença no espaço que está virando um lar! Pela oração da manhã na escola! Pelo abraço de parabéns! Pela música da Xuxa (Hoje vai ter uma festa...) no intervalo do colégio! Pelos presentes tão significativos! Pelo abraço de quem nem sabia a data! Pela festa combinada! Pelas inúmeras mensagens e ligações!
Daqui a pouco vou deitar realizado.
Antes de dormir, ainda vou fazer minhas orações. Quero que saibam com clareza, que diante da imagem da Virgem Maria, e de uma vela que já está lá, vou falar o nome de cada um... A emoção vai vir (aprendi recentemente as lágrimas são os passos de nossa alma), tudo bem, fui bem firme o dia inteiro. Nesta singela oração, espero que Deus, por intercessão de Maria, retribua 100 por 1, tudo o que fazem por mim e tenham certeza, não é pouco.
Irei repousar com um único sentimento: AGRADECIMENTO. Que é o maior sinal de alegria. Que é amor, comunicando amor.
Para mim só peço uma coisa: Que eu seja nos próximos 365 dias um homem ainda melhor. E que eu tenha vocês ao meu lado.
De Coração,
Helquemim Maber
02/08/2010
giovedì, agosto 05, 2010
Ser mãe
Provavelmente filho, você nunca sabera o que sinto. Também é muito diferente te carregar por meses, acrescentar carinho em cada momento, da concepção aos sofrimentos, sem sequer esperar uma palavra de retorno.
Sabe, tantas vezes engoli palavras, deixei de lado vontades, ou até deixei gostos, tudo em troca de sorrisos ou do brilho de seu olhar.
Ensinando-te a andar, nunca imaginei que passos tão longe ias dar.
E dando passos tão distantes, quem direia o quanto cada minuto ia contar.
Estando em um tempo no qual ao máximo gostaria de prolongar, derrepente por estar ao seu lado tudo eu quis acelerar.
Mas em tempo não se manda.
Nem a distância pode se encurtar.
E se eu te contasse tudo o que eu penso, talvez você acharia exagero: minha forma de amar.
Sim... Agora que estás a minha frente, quero deixar a lágrima rolar, quero encher minha boca e erguer minha voz para exaltar, aquele que sempre vou poder chamar de meu.
E um dia sei vão te levar, mas serei tua sombra, a mão a esperar e ainda se preciso: irei te carregar.
Filho, obrigado por retornar.
Sabe, tantas vezes engoli palavras, deixei de lado vontades, ou até deixei gostos, tudo em troca de sorrisos ou do brilho de seu olhar.
Ensinando-te a andar, nunca imaginei que passos tão longe ias dar.
E dando passos tão distantes, quem direia o quanto cada minuto ia contar.
Estando em um tempo no qual ao máximo gostaria de prolongar, derrepente por estar ao seu lado tudo eu quis acelerar.
Mas em tempo não se manda.
Nem a distância pode se encurtar.
E se eu te contasse tudo o que eu penso, talvez você acharia exagero: minha forma de amar.
Sim... Agora que estás a minha frente, quero deixar a lágrima rolar, quero encher minha boca e erguer minha voz para exaltar, aquele que sempre vou poder chamar de meu.
E um dia sei vão te levar, mas serei tua sombra, a mão a esperar e ainda se preciso: irei te carregar.
Filho, obrigado por retornar.
giovedì, luglio 29, 2010
Solidão
Quem dela falar negativamente, pode ter certeza de que é um fraco!
Solidão é uma das melhores coisas que existe.
Nos encontramos diante de nós mesmos sem subterfúgios.
Sorrimos, comemos, dormimos, arrumamos... se quisermos, quando quisermos.
Há muito tempo não sei o que é isso.
E cada dia deparo-me com alguém novo, cheio de vontades e de esperança, um vitorioso, um grande.
Então meus 1, 77 se tornam 2, 30 e a sabedoria se acumula cada dia mais.
E sei viver, e estar só e sei estar só e sei viver.
Essa é a maravilha da vida, para os grandes como Eu.
Solidão é uma das melhores coisas que existe.
Nos encontramos diante de nós mesmos sem subterfúgios.
Sorrimos, comemos, dormimos, arrumamos... se quisermos, quando quisermos.
Há muito tempo não sei o que é isso.
E cada dia deparo-me com alguém novo, cheio de vontades e de esperança, um vitorioso, um grande.
Então meus 1, 77 se tornam 2, 30 e a sabedoria se acumula cada dia mais.
E sei viver, e estar só e sei estar só e sei viver.
Essa é a maravilha da vida, para os grandes como Eu.
E se um dia...
... acordar distraida e perder este foco maravilhoso que assisti você encontrar.
... achar que qualquer despedida pode tudo disperdiçar.
... deixar amizades por razões absurdas ou por alguém não gostar.
... se achar a última dos seres, e de mais nada reclamar.
... cair em um mundo absurdo de sonhos, deixando de lado a realidade, que na maioria das vezes é tão diferente.
... deixar de usar o perfume da vida no seu corpo todo, e ele não te acompanhar.
Ai então vais ter que cumprir esta ordem: tudo ao contrário deves realizar!
"As vezes nossa vida fica de cabeça para baixo, para andarmos de cabeça para cima e o céu enxergar".
... achar que qualquer despedida pode tudo disperdiçar.
... deixar amizades por razões absurdas ou por alguém não gostar.
... se achar a última dos seres, e de mais nada reclamar.
... cair em um mundo absurdo de sonhos, deixando de lado a realidade, que na maioria das vezes é tão diferente.
... deixar de usar o perfume da vida no seu corpo todo, e ele não te acompanhar.
Ai então vais ter que cumprir esta ordem: tudo ao contrário deves realizar!
"As vezes nossa vida fica de cabeça para baixo, para andarmos de cabeça para cima e o céu enxergar".
Contagem Regressiva
De onde vem a força da vitalidade que existe em um cantinho dentro da gente que não se revela e que não encontramos ainda que nas mais profundas peregrinações para dentro de nosso ser e que quando queremos não aparece facilmente e na maioria das vezes acaba por não nos atender nem depois do mais profundo sono e do nada quando não há queremos brota rígida como a mais alta montanha do mundo é assim que estou agora rígido cheio das vontades todas que não baterão a porta para me atender mas que facilmente chegarão se eu der passos algo que não tenho feito como a ausente falta de pontuação neste texto
mercoledì, luglio 28, 2010
Leito 262
Todos os pensamentos que se tem distante dele são pequenos. Eu mesmo, diante da agora temida realidade, sinto-me pequeno. Passivo a toda a história, virei platéia e saí do controle da situação.
Há, o leito de hospital é sim a derradeira esperança.
Observo os movimentos todos. O entra e sai das equipes revezadas de médicos e enfermeiros. As faces diante do medicamento que já não faz efeito. Ou o sorriso velado de quem pensa não querer passar pela mesma coisa.
Adormeço. Parece que minha lucidez é algo insano. Como posso dormir e perceber tudo? Onde estou? É esta a pergunta que me faço silenciosamente a todo momento.
Acordo. Observo então os cheiros. Éter, produtos de limpeza ou um banheiro que sempre parece precisar ser limpo. Cheiro de comida... Se eu pudesse andar veria exatamente que a ideia de estar perto da cozinha é verdadeira. Quantos cheiros.
Adormeço. E distante de meu corpo visito minha casa, a atual, a antiga, a dos meus pais. Escuto vozes que chamam meu nome, ou apelidos que talvez um dia tenham sido carinhosos.
Acordo. E sinto mãos e abrindo lentamente os olhos vejo rostos que conheço, mas ao mesmo tempo não. Me dão a mão, forçam sorrisos animadores, uma delas corre, por não aguentar ver, penso que a mim, assim. A pior hora do dia chega e então tenho que quase por força sentir sabores que não existem. Quero voltar a dormir. Quero parar de acordar.
Dois sangramentos... Um vermelho e outro transparente não me abandonam.
Há, o leito de hospital é sim a derradeira esperança.
Observo os movimentos todos. O entra e sai das equipes revezadas de médicos e enfermeiros. As faces diante do medicamento que já não faz efeito. Ou o sorriso velado de quem pensa não querer passar pela mesma coisa.
Adormeço. Parece que minha lucidez é algo insano. Como posso dormir e perceber tudo? Onde estou? É esta a pergunta que me faço silenciosamente a todo momento.
Acordo. Observo então os cheiros. Éter, produtos de limpeza ou um banheiro que sempre parece precisar ser limpo. Cheiro de comida... Se eu pudesse andar veria exatamente que a ideia de estar perto da cozinha é verdadeira. Quantos cheiros.
Adormeço. E distante de meu corpo visito minha casa, a atual, a antiga, a dos meus pais. Escuto vozes que chamam meu nome, ou apelidos que talvez um dia tenham sido carinhosos.
Acordo. E sinto mãos e abrindo lentamente os olhos vejo rostos que conheço, mas ao mesmo tempo não. Me dão a mão, forçam sorrisos animadores, uma delas corre, por não aguentar ver, penso que a mim, assim. A pior hora do dia chega e então tenho que quase por força sentir sabores que não existem. Quero voltar a dormir. Quero parar de acordar.
Dois sangramentos... Um vermelho e outro transparente não me abandonam.
lunedì, luglio 26, 2010
O Bobo da Corte.
Se eu vestisse todas as mais estranhas roupas e coloridas, e maquiasse todo o meu rosto, passando batom na testa, como se lá estivessem meus lábios, e balançasse todos os mais estranhos sons, saltitando para os lados, frente em acrobacias arriscadas, sem me importar?
Talvez arrancaria de ti um meio sorriso, daqueles que a boca prepara só para tentar agradar.
Se eu então desesperado, contasse as piadas todas que sei: de fanhos, de loucos, de português...
Talvez arrancaria de ti um som baixinho, como quem diz: valeu por tentar.
Se eu por último fizesse ao teu lado silêncio, por quantos dias fossem precisos, e se vendo lágrimas escorrerem, derramasse distante também algumas só por companhia, e retirasse as pedras que estão em teu caminho sem que você me avistasse, e por fim, digitando palavras que viessem eu formasse um texto.
Você renasceria, pouco a pouco, e novamente se tornaria a gigante que imagino, e então sorriria, lábios, sons, corpo inteiro.
Para satisfazer o dono do título.
Piccinina...
Se penso em ti: uma palavra.
Mas se te vejo: mil certezas.
Poderia então mil e uma noites completar tua história?!...
Mas não podemos controlar o tempo!
Porque agora não ages como um dia me ensinou?
A viver somente de instantes?!..
Sorrindo para os já passados.
Colocando a dança nos agora vividos.
No teu intenso azul impenetrável.
mercoledì, luglio 21, 2010
Caixinha de Surpresas
Se te vejo sorrindo, entendo que amigos, fazem a gente vibrar.
Mas se te imagino pensativa, a trocar palavras todas, até porque falamos, nem tento penetrar, eu entendo o seu olhar.
E se somos assim, palavras todas não vão transformar, o que as atitudes todas estão para acalmar.
Há, se baianamente eu pudesse... Mas acontece que corações frios e ninhos de amores vazios, doem... E cansam... Um cansaço que não tem o repare.
Droga, o fazer de cada momento que poderia ser único uma droga.
Ainda que das lícitas, droga.
Não!!!
Deixa de lado tudo o que te entorpece...
Abre a caixa.
Essa estrutura que chamamos de corpo, junção do que um dia serão restos, cultuados mas um dia esquecidos.
As surpresas estão nos olhos e nos olhares.
E a vida pode ser azul, você tem essa marca e não pode esquecer disso.
Voa.
Viaja.
Caminha.
Entoa a melodia de tua canção distante.
Vive.
Essa é a surpresa, que se apresenta como algo deixado de lado, estagnado num passado próximo, que destroi um presente todo, que você tem que
Viver.
A juventude acabou... Resta a maturidade que pode ter para sempre ares de jovialidade, mas que constantemente sentirá o peso de viver. Mas nada significa: dor.
Nem as palavras podem dizer...
pois elas são criadas por nós, e entendidas por quem se deixa interpretar...
E se por acaso...
... fosse fácil como penso, e dobrando a esquina da virtualidade eu te encontrasse.
... pudesse dizer para sempre, sem desconfiar da minha fala.
... as interrogações virassem exclamações contínuas.
... as dores fossem alheias ao meu corpo fechado.
... tudo batesse a minha porta fazendo-me o maior.
... dessem o nome diferente a isso tudo, e me retirassem a vida...
... pudesse dizer para sempre, sem desconfiar da minha fala.
... as interrogações virassem exclamações contínuas.
... as dores fossem alheias ao meu corpo fechado.
... tudo batesse a minha porta fazendo-me o maior.
... dessem o nome diferente a isso tudo, e me retirassem a vida...
sabato, luglio 17, 2010
Era verão...
... e estavas comigo, era verão e faz já tanto tempo... e a cada hora nos descobríamos, fazendo cada momento ser feliz, sem amanhã... Era outono e estavas comigo, mas já faz algum tempo... Nossos sorrisos, nossas canções, deixavam para trás o verão passado... E o inverno chegando, nos fez juntar as mãos e corpos, buscando chamas existentes, quentes, posições carinhosas - ainda que no dia seguinte as dores do corpo fossem recompensadas pela memória.
Estação após estação nos perseguiamos, mas cada uma delas apagava algo, e eu não percebia. Meus sonhos continuavam ali, enquanto as lágrimas te escorriam claras do rosto, me dizendo: Adeus!
Estações se repetiram... Sonhos se foram, e no teu sorriso já aparecia uma força, e os brilhos dele já não eram mais meus. Não eram necessárias mais as datas, os planos, as coisas... E eu tentando reviver as estações como da primeira vez... enquanto as lágrimas te escorriam claras do rosto, me trazendo uma mensagem somente: Adeus!
Terei tantas outras estações na minha vida. Tenho uma esperança forte, certeza. De que as reviverei.
E possivelmente sem precisar dizer: Adeus!
inspirado por famosa canção italiana
Estação após estação nos perseguiamos, mas cada uma delas apagava algo, e eu não percebia. Meus sonhos continuavam ali, enquanto as lágrimas te escorriam claras do rosto, me dizendo: Adeus!
Estações se repetiram... Sonhos se foram, e no teu sorriso já aparecia uma força, e os brilhos dele já não eram mais meus. Não eram necessárias mais as datas, os planos, as coisas... E eu tentando reviver as estações como da primeira vez... enquanto as lágrimas te escorriam claras do rosto, me trazendo uma mensagem somente: Adeus!
Terei tantas outras estações na minha vida. Tenho uma esperança forte, certeza. De que as reviverei.
E possivelmente sem precisar dizer: Adeus!
inspirado por famosa canção italiana
giovedì, luglio 15, 2010
Sentimentos giram...
... com o mundo e como o mundo, pelo menos para os sensatos, sempre há uma melhora. Paixão pode se transformar em amor. Amor em amizade. Esperança em realização... Enfim, sou esta roda toda que movimenta a minha, nossas vidas.
de Drummond
"Não somente uma certa maneira especial de ver as coisas, senão também a impossibilidade de as ver de qualquer maneira."
domenica, luglio 11, 2010
Gratuidade
Peguei-me pensando em todas as interrogações que me levam a ser como sou.
A única palavra é: Gratuidade.
Saber-se tão solicito ainda que na distância, ou sem vínculo algum.
Oferecer-me para favores inóspitos, sem saber sequer se vão agradecer ou lembrar de meu nome.
Talvez vocação? Visão diferente da vida? Perda de tempo?
Sou assim... E isso acaba por me responder tudo. Sou a resposta das minhas próprias questões, insistências, todas.
A única palavra é: Gratuidade.
Saber-se tão solicito ainda que na distância, ou sem vínculo algum.
Oferecer-me para favores inóspitos, sem saber sequer se vão agradecer ou lembrar de meu nome.
Talvez vocação? Visão diferente da vida? Perda de tempo?
Sou assim... E isso acaba por me responder tudo. Sou a resposta das minhas próprias questões, insistências, todas.
Insistência
São já três dias de saudável insistência. Caminhar, caminha, caminhar. Como se todos os caminhos resolvessem os impasses todos. De uma vez. Como o sorriso gratuito que nos três dias recebi de três meninas, recém saídas do colo, dando como eu seus primeiros passos.
sabato, luglio 10, 2010
Sem palavras...
... até tentei resumir os sentimentos todos da noite não dormida em palavras, mas algo me segura os dedos, como se não pudesse despejar o quão tão bom foi, e o quanto tão bom será a companhia de quem vive de boemia, e já no começo tentou me irritar.
... bem que eu queria escrever algo da hora, mas não to inspirado, né?
... bem que eu queria escrever algo da hora, mas não to inspirado, né?
Vendado tão somente por mim.
Dei passos vendados.
Não precisei de nada, tirei-as de mim.
Dei passos vendados.
Mas vez ou outra abri os olhos.
Dei passos vendados.
E o vento me levava descordenadamente para os lados.
Dei passos vendados.
E a esperança era de que no próximo eu batesse a cara em algo realmente sólido.
Dei passos vendados.
Levemente uma brisa acariciou meu rosto tornando-se imediatamente uma rajada forte, precipitada.
Dei passos vendados.
Mas os olhos se abriam com medo.
Dei enfim passos de olhos abertos, e a vida se fez por inteira, correndo ao meu lado, sorrindo, amando, falando palavras docemente acentuadas, porque toda a vida está aqui.
VIVENDO TÃO SOMENTE POR MIM.
Não precisei de nada, tirei-as de mim.
Dei passos vendados.
Mas vez ou outra abri os olhos.
Dei passos vendados.
E o vento me levava descordenadamente para os lados.
Dei passos vendados.
E a esperança era de que no próximo eu batesse a cara em algo realmente sólido.
Dei passos vendados.
Levemente uma brisa acariciou meu rosto tornando-se imediatamente uma rajada forte, precipitada.
Dei passos vendados.
Mas os olhos se abriam com medo.
Dei enfim passos de olhos abertos, e a vida se fez por inteira, correndo ao meu lado, sorrindo, amando, falando palavras docemente acentuadas, porque toda a vida está aqui.
VIVENDO TÃO SOMENTE POR MIM.
domenica, luglio 04, 2010
Domingo
Ainda nem dormi e já é domingo. Agora sei que é o melhor dia da semana. Deveria se chamar liberdade. O poder andar por ai, sem saber para onde ir, no sol invernal que tantos invejam! Será assim. Mais um dia cheio de momentos do que momentos cheios de dias. Dia da vitória de alguns e da derrota de outros. Mas um domingo que as crianças vão poder subir em suas bicicletinhas empurradas por seus pais. A bola vai entrar em milhões de campos. As casas serão perfumadas por odores diferentes. As mães gritarão: está na mesa. As Igrejas repicarão seus sinos todos... Um domingo.
Dos velhos tempos... Atuais tempos... Diferentes tempos.
giovedì, marzo 01, 2007
Ausência
Quero chamar esta fase,
ausência,
já que os textos,
por nada chegam,
aos dedos de quem
tecla outras coisas,
compromissos...
Ausência agora,
é felicidade,
de quem tem tudo,
sonha pouco,
enfrenta problemas mínimos,
sorrindo...
Minha felicidade é sorriso,
poucas letras,
em uma palavra que éanseio de nosso tempo,
felicidade.
Ausência
Quero chamar esta fase,
ausência,
já que os textos,
por nada chegam,
aos dedos de quem
tecla outras coisas,
compromissos...
Ausência agora,
é felicidade,
de quem tem tudo,
sonha pouco,
enfrenta problemas mínimos,
sorrindo...
Minha felicidade é sorriso,
poucas letras,
em uma palavra que éanseio de nosso tempo,
felicidade.
Embrião
Voltar a vida embrionária, visualizar a escuridão toda, sentindo uma certa proteção - ainda sem saber-se protegido...
E então viver... Assim, silenciosamente só, esperando o que não sabemos que virá...
Dormindo, comendo, ouvindo vozes desconhecidas do além ventre...
Para um dia renascer e no colo de desconhecidos com desconfiança sorrir.
E então viver... Assim, silenciosamente só, esperando o que não sabemos que virá...
Dormindo, comendo, ouvindo vozes desconhecidas do além ventre...
Para um dia renascer e no colo de desconhecidos com desconfiança sorrir.
domenica, maggio 09, 2010
Mãe
Hoje acordei com lágrimas nos olhos. Na verdade minha tristeza era única: o saber que estava triste por saber que eu sofria. Natureza bela mais ingrata. Só te deixou proteger-me por 9 meses. Depois, o vento, as doenças todas, os beliscões na escola, os adultos e os não adultos, o amor, o desamor, os compromissos levados a sério ou não... todos me atingiram.
Pois é mãe, mamãe...
Aqui estamos outra vez.
Tentando dar passos de felicidade, com o coração fragmentado, as forças diminuídas... Mas vivo... Inteiro. Para ti.
Te amo.
Pois é mãe, mamãe...
Aqui estamos outra vez.
Tentando dar passos de felicidade, com o coração fragmentado, as forças diminuídas... Mas vivo... Inteiro. Para ti.
Te amo.