E se eu desse um passo em direção ao nada, que é melhor do que aquilo do que eu hoje nada posso dizer?
Ou se talvez eu ficasse aqui, pedindo empurrões aos desconhecidos, já que todos os que conheço estão ocupados nas suas misérias pessoais.
E se eu pulasse, em um abismo profundo, tão escuro que a escuridão na qual me encontro se tornasse claridade?
Ou se eu ficasse somente tirando fotos desta sombra que talvez seja morte, já que dia a dia morremos.
E se eu cantasse... sim, cantasse a melodia esperada pelos que por mim torcem?
Ou se eu calasse talvez dizendo somente uma palavra de despedida... O seu nome!
...
São tantas as possibilidades de vida, que tantas vezes me chama mais atenção: a morte.
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