Hoje vomitei minhas dores, ansiedades, amores. Fisicamente, no gosto amargo da boca, no suor descompensado, em três lágrimas vertidas, e músicas e mais músicas de amor, em passos que forcei para ver gente, em trânsitos inusitados e tão natalinos, em visitas após as dez e vontade de dizer eu quero ajuda.
O dia terminou, o ponteiro apontou além da meia noite.
Dai agradeci um não sei o que que se chama vida.
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