venerdì, febbraio 25, 2011

Comportas

É como se o coração que já se habituava, novamente aos poucos se petrificasse, das pontas ao centro, lentamente. E petrificando-se, apagasse da memória vontades do tempo de criança. Tudo fica mais pesado. As rugas da testa se contraem, mais e mais e envelhecem quem queria simplesmente amar. O sangue que já não chega as extremidades e não "scioglie". As máscaras do tudo está bem e os dedos se desabituando das mensagens e se alongando em textos. E a vontade de atravessar três bairros e ao mesmo tempo a não coragem de tocar a campainha e não saber se estou dentro do coração. A pressão da petrificação se transforma em arenosas lágrimas e melhores palavras. 

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