E quando vem a gostosa doença,
não nominada que domina o corpo,
E quando a memória se torna viral,
que acompanha as falas todas...
Somente relembrando dos semáforos,
inesquecíveis da cidade de São Paulo,
E da tua pele com os cremes preparada,
e da tua roupa que usastes só pra mim,
Marcas na pele procuradas por ti,
registrada pela minha memória de detalhes,
E da tua altura tão gostosa,
completada pelos meus 1,76 que já foram 1,78,
E da tua boca inquieta que,
a minha já reconheceria no primeiro toque
E do teu perfume,
misturado ao meu...
Só assim me acalmo,
é o meu remédio,
percebendo que o meu remédio é ter você,
que é minha achocolatada doença.
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