lunedì, febbraio 28, 2011
23:01 p.m
E pegando a música eleita, como se ela lhe afastasse os pensamentos, os trouxe de volta como enxurrada de verão, na Itália sem estar lá e no último volume cantou como se sua voz movesse moinhos. Na ilogicidade dos fatos não obteve respostas, embora hoje por um "attimo" tenha ouvido sua voz. E suas forças foram acabando em um dia daqules que não querem acabar enquanto não se escuta um "amore", ou se deseja sendo o último dos que falam "Sogni d'Ori". Não teve dedos para digitar, voz pra cantar, forças pra deitar, animo para jantar, olhar para ver... Já que a dias tudo isso tinha um motivo: você.
Uma cantável música
Proposta
Roberto Carlos
Eu te proponho
Nós nos amarmos
Nos entregarmos
Neste momento
Tudo lá fora deixar ficar
Eu te proponho
Te dar meu corpo
Depois do amor
O meu conforto
E além de tudo
Depois de tudo
Te dar a minha paz
Eu te proponho
Na madrugada
Você cansada
Te dar meu braço
No meu abraço
Fazer você dormir
Eu te proponho
Não dizer nada
Seguirmos juntos
A mesma estrada
Que continua
Depois do amor
No amanhecer
Eu te proponho
Te dar meu corpo
Depois do amor
O meu conforto
E além de tudo
Depois de tudo
Te dar a minha paz
Eu te proponho
Na madrugada
Você cansada
Te dar meu braço
No meu abraço
Fazer você dormir
Eu te proponho
Não dizer nada
Seguirmos juntos
A mesma estrada
Que continua
Depois do amor
No amanhecer
No amanhecer
Eu te proponho
Roberto Carlos
Eu te proponho
Nós nos amarmos
Nos entregarmos
Neste momento
Tudo lá fora deixar ficar
Eu te proponho
Te dar meu corpo
Depois do amor
O meu conforto
E além de tudo
Depois de tudo
Te dar a minha paz
Eu te proponho
Na madrugada
Você cansada
Te dar meu braço
No meu abraço
Fazer você dormir
Eu te proponho
Não dizer nada
Seguirmos juntos
A mesma estrada
Que continua
Depois do amor
No amanhecer
Eu te proponho
Te dar meu corpo
Depois do amor
O meu conforto
E além de tudo
Depois de tudo
Te dar a minha paz
Eu te proponho
Na madrugada
Você cansada
Te dar meu braço
No meu abraço
Fazer você dormir
Eu te proponho
Não dizer nada
Seguirmos juntos
A mesma estrada
Que continua
Depois do amor
No amanhecer
No amanhecer
Eu te proponho
domenica, febbraio 27, 2011
18 p.m
E ao e entardecer aperta a alma, comprimindo o peito de quem sonhava e andava e escrevia poesias ao acaso: usando letras que nem eram suas.
sabato, febbraio 26, 2011
Brividos
E lentamente nossos rostos sem deixar de se tocar foram escorregando e se aproximando de nossas bocas de sabor desconhecidos e assim chegamos aos beijos que não se detiveram e intensamente se deram. E por um momento éramos dois e não tínhamos passado e tão pouco futuro. Momentos e memória e tempo e história e finais insólitos.
venerdì, febbraio 25, 2011
Comportas
É como se o coração que já se habituava, novamente aos poucos se petrificasse, das pontas ao centro, lentamente. E petrificando-se, apagasse da memória vontades do tempo de criança. Tudo fica mais pesado. As rugas da testa se contraem, mais e mais e envelhecem quem queria simplesmente amar. O sangue que já não chega as extremidades e não "scioglie". As máscaras do tudo está bem e os dedos se desabituando das mensagens e se alongando em textos. E a vontade de atravessar três bairros e ao mesmo tempo a não coragem de tocar a campainha e não saber se estou dentro do coração. A pressão da petrificação se transforma em arenosas lágrimas e melhores palavras.
giovedì, febbraio 24, 2011
Vida
Na gramática da minha vida, só prezo a pontuação. Tento as ênfases da exclamação! Mas as vezes é a negativa que vem. Ou ainda se me faço as interrogações: tantas vezes não encontro as respostas, elas são puro silencio. E quando abro travessões inúmeras vezes me deparo com pontos finais.
martedì, febbraio 22, 2011
Água na Boca
Uma confusão mental,
já que a certeza era tanta,
um pensar em parar mas continuar andando,
uma decisão de não erguer o braço para dar um boa noite,
e os intermináveis minutos de espera.
Dai foi como saber que a lua estava ali,
ou o sol em todo o seu clarão apagado,
ou o doce que a criança pobre olha sabendo ser distante,
ou miragem na total seca do deserto.
Sobraram palavras,
mas não queríamos falar,
e olhares distantes,
e nossa mente imaginando o que imaginavam.
Voltei sorrindo no meio de minha tristeza toda,
e imaginando tuas mãos a percorrer o meu corpo,
cansado e suado e carente de seu toque,
e sentindo na memória a tua boca,
molhada e atrevida e macia
e o teu cheiro o teu mesmo da pele,
delicada e pontuada e misteriosa.
Quis fazer então minhas palavras
para ver se nossas bocas se juntavam
em algo meio Chico ou Caetano,
ou até como se fora eu cigano,
neste corpo que ainda conhecerei bem.
Sou menino.
já que a certeza era tanta,
um pensar em parar mas continuar andando,
uma decisão de não erguer o braço para dar um boa noite,
e os intermináveis minutos de espera.
Dai foi como saber que a lua estava ali,
ou o sol em todo o seu clarão apagado,
ou o doce que a criança pobre olha sabendo ser distante,
ou miragem na total seca do deserto.
Sobraram palavras,
mas não queríamos falar,
e olhares distantes,
e nossa mente imaginando o que imaginavam.
Voltei sorrindo no meio de minha tristeza toda,
e imaginando tuas mãos a percorrer o meu corpo,
cansado e suado e carente de seu toque,
e sentindo na memória a tua boca,
molhada e atrevida e macia
e o teu cheiro o teu mesmo da pele,
delicada e pontuada e misteriosa.
Quis fazer então minhas palavras
para ver se nossas bocas se juntavam
em algo meio Chico ou Caetano,
ou até como se fora eu cigano,
neste corpo que ainda conhecerei bem.
Sou menino.
domenica, febbraio 20, 2011
Ammalato di te...
E quando vem a gostosa doença,
não nominada que domina o corpo,
E quando a memória se torna viral,
que acompanha as falas todas...
Somente relembrando dos semáforos,
inesquecíveis da cidade de São Paulo,
E da tua pele com os cremes preparada,
e da tua roupa que usastes só pra mim,
Marcas na pele procuradas por ti,
registrada pela minha memória de detalhes,
E da tua altura tão gostosa,
completada pelos meus 1,76 que já foram 1,78,
E da tua boca inquieta que,
a minha já reconheceria no primeiro toque
E do teu perfume,
misturado ao meu...
Só assim me acalmo,
é o meu remédio,
percebendo que o meu remédio é ter você,
que é minha achocolatada doença.
não nominada que domina o corpo,
E quando a memória se torna viral,
que acompanha as falas todas...
Somente relembrando dos semáforos,
inesquecíveis da cidade de São Paulo,
E da tua pele com os cremes preparada,
e da tua roupa que usastes só pra mim,
Marcas na pele procuradas por ti,
registrada pela minha memória de detalhes,
E da tua altura tão gostosa,
completada pelos meus 1,76 que já foram 1,78,
E da tua boca inquieta que,
a minha já reconheceria no primeiro toque
E do teu perfume,
misturado ao meu...
Só assim me acalmo,
é o meu remédio,
percebendo que o meu remédio é ter você,
que é minha achocolatada doença.
mercoledì, febbraio 16, 2011
Nós dois.
Quando nossas bocas se olham,
o que vejo é a calmaria de um encontro,
esperado por tempos,
até as vezes ansiado em palavras disfarçadas.
Quando nossas bocas se juntam,
buscam movimentos,
tão diferenciados da normalidade,
avesso de calmaria,
fúria ou vontade de fazer o tempo voltar ao início e fazer memória.
Quando nos escutamos,
as histórias brotam naturalmente,
revisistando nossos passados vivenciados,
alegres, sofridos,
passados.
E quando paramos,
nossas bocas se encontram,
e nossas mãos percorrem a novidade de nossos corpos,
sedentos,
do toque carinhoso que nos damos.
O que para muitos é inicio,
para mim é passado, início e futuro.
Já não pergunto o que é para você,
pois me contento com os seus AGORA.
E vou ao céu com seus AMORE.
o que vejo é a calmaria de um encontro,
esperado por tempos,
até as vezes ansiado em palavras disfarçadas.
Quando nossas bocas se juntam,
buscam movimentos,
tão diferenciados da normalidade,
avesso de calmaria,
fúria ou vontade de fazer o tempo voltar ao início e fazer memória.
Quando nos escutamos,
as histórias brotam naturalmente,
revisistando nossos passados vivenciados,
alegres, sofridos,
passados.
E quando paramos,
nossas bocas se encontram,
e nossas mãos percorrem a novidade de nossos corpos,
sedentos,
do toque carinhoso que nos damos.
O que para muitos é inicio,
para mim é passado, início e futuro.
Já não pergunto o que é para você,
pois me contento com os seus AGORA.
E vou ao céu com seus AMORE.
...
Tantas impressões de que tudo será mais fácil,
caem por terra em palavras escritas,
como se pensares e sensações sumissem,
por um porque que não sabemos...
Resto então,
Cara já não tão boa,
Mente povoada de pensamentos,
Coisas que se deixam de lado para se viver,
As dimensões da vida que nada com isso tem haver.
É uma dorzinha constante ser o que eu sou...
Reinventar-me é um caminho impossível.
caem por terra em palavras escritas,
como se pensares e sensações sumissem,
por um porque que não sabemos...
Resto então,
Cara já não tão boa,
Mente povoada de pensamentos,
Coisas que se deixam de lado para se viver,
As dimensões da vida que nada com isso tem haver.
É uma dorzinha constante ser o que eu sou...
Reinventar-me é um caminho impossível.
domenica, febbraio 06, 2011
Folhas. Lágrimas. Coração.
Passos até o carro,
Abraço esperado,
Sorriso e palavras,
Caminhamos sem andar,
Chegamos,
Subimos assistindo sem nos movermos,
Andamos entre seres que talvez esperassem o que esperavamos,
Ganhei um rosto,
Mas ainda tinha as palavras,
O fundo adocicado do limoncello vencendo o ácido,
E o Céu...
.
E o Céu se movimentava...
.
E o Céu,
E suas mágicas,
Quiseram que a troca de palavras acontecesse,
Ninguém viu o tempo,
Eu olhei o Céu,
Nuvens se disfizeram,
Quisera ser Lua Cheia,
Nossas mãos se tocaram,
Tenho uma impressão distante,
"Talvez somente eu tenha tocado as suas"
E o Céu...
.
E o Céu se movimentava...
.
E o Céu...
Se movendo fez confluência entre os astros,
E as estrelas que reluziam,
Trouxeram as duras realidades,
Inesperadas,
Ouvi,
Falei,
Mas não pude deixar de sentir,
Como que um golpe,
Sinal de não esperança.
.
Resumos foram sendo feitos,
Tendas recolhidas,
O Céu virou detalhe,
Acertos,
Abraços e sorrisos,
E palavras distantes...
.
Neste momento meu escutar foi tão longe que pude ouvir as folhas mortas, caindo vagarosamente na noite quente, de árvores distantes, final de vida... Ruidosamente se recolhendo sozinhas.
.
No último e inesquecível ato,
Flores,
Texto deixado,
Pedidos,
Luz e cruzar de olhos marejados,
Beijo de despedida,
Que deixou claro o final de um tempo,
O fechar do portão,
O cair do cartão,
Um aceno de valeu...
.
E o Céu...
.
Não pude mais ver,
Pois no olhar estavam as lágrimas todas que alguém pode verter.
.
As lágrimas não fazem som ao descer rosto abaixo... Em um homem ainda menos... Elas escorrem, sem destino, como se cada uma fizesse um caminho, elas caem do queixo, molham a camisa na altura do coração...
E o Coração...
.
E o Coração se petrifica...
.
E o Coração...
Abraço esperado,
Sorriso e palavras,
Caminhamos sem andar,
Chegamos,
Subimos assistindo sem nos movermos,
Andamos entre seres que talvez esperassem o que esperavamos,
Ganhei um rosto,
Mas ainda tinha as palavras,
O fundo adocicado do limoncello vencendo o ácido,
E o Céu...
.
E o Céu se movimentava...
.
E o Céu,
E suas mágicas,
Quiseram que a troca de palavras acontecesse,
Ninguém viu o tempo,
Eu olhei o Céu,
Nuvens se disfizeram,
Quisera ser Lua Cheia,
Nossas mãos se tocaram,
Tenho uma impressão distante,
"Talvez somente eu tenha tocado as suas"
E o Céu...
.
E o Céu se movimentava...
.
E o Céu...
Se movendo fez confluência entre os astros,
E as estrelas que reluziam,
Trouxeram as duras realidades,
Inesperadas,
Ouvi,
Falei,
Mas não pude deixar de sentir,
Como que um golpe,
Sinal de não esperança.
.
Resumos foram sendo feitos,
Tendas recolhidas,
O Céu virou detalhe,
Acertos,
Abraços e sorrisos,
E palavras distantes...
.
Neste momento meu escutar foi tão longe que pude ouvir as folhas mortas, caindo vagarosamente na noite quente, de árvores distantes, final de vida... Ruidosamente se recolhendo sozinhas.
.
No último e inesquecível ato,
Flores,
Texto deixado,
Pedidos,
Luz e cruzar de olhos marejados,
Beijo de despedida,
Que deixou claro o final de um tempo,
O fechar do portão,
O cair do cartão,
Um aceno de valeu...
.
E o Céu...
.
Não pude mais ver,
Pois no olhar estavam as lágrimas todas que alguém pode verter.
.
As lágrimas não fazem som ao descer rosto abaixo... Em um homem ainda menos... Elas escorrem, sem destino, como se cada uma fizesse um caminho, elas caem do queixo, molham a camisa na altura do coração...
E o Coração...
.
E o Coração se petrifica...
.
E o Coração...