giovedì, ottobre 29, 2009

Conversa com seu avô...

... naquele dia de solidão procurei o túmulo de alguém desconhecido, mas que tanto ser falado fez-se presença em minha vida. Lamentei não o ter conhecido, mas não fui lá para isso, fui pedir-lhe proteção. Primeiramente para tua vida, tão desconhecida e agora revelada. Falei também sobre nós, como se ele tivesse uma capacidade protetora de curar nossas feridas todas e fazer-nos começar. Talvez não tenha feito nada bem e caminhar por lá. Mas talvez um dia o encontre e sobre esta antiga história possamos conversar.
A minha solidão é como o seu túmulo concluo, sem ninguém para visitar.

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