Perdi todos os amigos, seguindo o conselho de meu pai. Conhecidos são muitos, colegas os que convivemos, amigos contamos nos dedos.
Agora não há ombro, não há hora, não há desculpa para um telefonema a qualquer hora.
Recomeçando, quero fazer a história, ser outra que nunca existiu, e todo o passado embora, que aos poucos partiu.
Não vejo a hora, de saber quando começar a deixar as cortinas se fecharem, neste espetáculo que daria uma novela e faria os que vissem chorar.
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