O que são elas, do que compostas são? São de palavras, mas "causa di quê" bate o coração?
Seriam elas o motivo? O descompasso freqüente? A ânsia de toda a gente?
Um suspiro molhado, olhado ou guardado?
Um lápis desapontado, que já lápis não é?
O escorpião do sonho, amarelo, nada magrelo?
Solitário movimento, sem graça, desgraça?
Ou simplesmente um emaranhado amarrado com nós bem dados?
PS. E se explica o poeta, pobre da poesia...
1 commento:
Professor, Maber. Lembra de mim? Pietro. Sempre venho ao seu blog ver alguns bons textos, não me canso. Falo com saudades de ti. Certo dia apareço, até mais.
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