venerdì, marzo 28, 2008

Raramente...

... se abre o céu,
então o sol pouco ilumina.

... o dia termina,
parecendo que sim, terminou.

... há trégua na luta,
tudo é eterna labuta.

... começa a alegria,
manhã, tarde, noite, novamente dia.

... cai sofrida lágrima,
como se uma somente fosse suficiente.

... escrevo uma linha,
duas então, nunca mais.

Mas sei que raramente a vida da gente se transforma em constantemente.

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