O que são elas, do que compostas são? São de palavras, mas "causa di quê" bate o coração?
Seriam elas o motivo? O descompasso freqüente? A ânsia de toda a gente?
Um suspiro molhado, olhado ou guardado?
Um lápis desapontado, que já lápis não é?
O escorpião do sonho, amarelo, nada magrelo?
Solitário movimento, sem graça, desgraça?
Ou simplesmente um emaranhado amarrado com nós bem dados?
PS. E se explica o poeta, pobre da poesia...
lunedì, aprile 07, 2008
venerdì, marzo 28, 2008
Raramente...
... se abre o céu,
então o sol pouco ilumina.
... o dia termina,
parecendo que sim, terminou.
... há trégua na luta,
tudo é eterna labuta.
... começa a alegria,
manhã, tarde, noite, novamente dia.
... cai sofrida lágrima,
como se uma somente fosse suficiente.
... escrevo uma linha,
duas então, nunca mais.
Mas sei que raramente a vida da gente se transforma em constantemente.
então o sol pouco ilumina.
... o dia termina,
parecendo que sim, terminou.
... há trégua na luta,
tudo é eterna labuta.
... começa a alegria,
manhã, tarde, noite, novamente dia.
... cai sofrida lágrima,
como se uma somente fosse suficiente.
... escrevo uma linha,
duas então, nunca mais.
Mas sei que raramente a vida da gente se transforma em constantemente.
mercoledì, gennaio 23, 2008
Se
Se a vida é mar,
sou um abandonado barco...
Se a vida é vento,
sou uma núvem de poeira...
Se a vida é água,
sou uma impureza qualquer...
Se a vida é fogo,
sou cinza de uma cinza maior...
Se a vida é perfeita,
sou uma criatura cheia de felicidade.
Se a vida é imperfeita,
sou a pedra no sapato, o mágico, o palhaço...
... sou transformação da imperfeição, enfim.
sou um abandonado barco...
Se a vida é vento,
sou uma núvem de poeira...
Se a vida é água,
sou uma impureza qualquer...
Se a vida é fogo,
sou cinza de uma cinza maior...
Se a vida é perfeita,
sou uma criatura cheia de felicidade.
Se a vida é imperfeita,
sou a pedra no sapato, o mágico, o palhaço...
... sou transformação da imperfeição, enfim.