lunedì, aprile 16, 2007

Vida Nova

Agora percebia que a história, era realmente pêndulo... Então arrancou-o do relógio "vida", para que o mesmo trabalhasse eternamente estacionado neste ponto. Como bom ser humano alargava a hipótese, de renovadas horas de alegria. Dia e Noite, Noite e Dia. Sol de inverno que sempre mais o agradaria.
Medos todos deixados ao léo, passados de ontem, distantes... Fez-se em palavras um imenso gigante, estremecendo a terra, um passo por vez.
Entendeu que não era fácil ser gente, em um mundo que gira desde cada umbigo, e roda que era para ser gigante, é somente um gira-gira constante.
Com máscara de gente de verdade, não correrá jamais atrás de sua sombra, trabalho inútil de trinta voltas escuras.
Brilhava o rosto, não mais que o olhar, em um céu brilhante de impressionar, aquele que de Zé, nenhum vai poder chamar.

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