martedì, agosto 31, 2010
Pequeno tudo...
Alguém tem o poder de me livrar do todo, e me levar ao nada, para junto ao seu nada, surgir de nós dois... um ser.
Enlouquecedores
Cuidado com eles, eles sugam o teu potencial todo de felicidade...
Te jogam em um abismo após vc ter escalado com todas as dificuldades as paredes que te livraram da escuridão...
Esfriam seu corpo quando apenas começou a ebulição...
Destroem a escultura que com carinho você acabou de criar...
Fazem de você um nada depois de você ter feito todo esforço na frente de um espelho dizendo para si mesmo: sou grande.
Enfim, reconheço pelo nome cada um dos meus ENLOUQUECEDORES, e agora que os reconheço, seus dias estão contados.
Te jogam em um abismo após vc ter escalado com todas as dificuldades as paredes que te livraram da escuridão...
Esfriam seu corpo quando apenas começou a ebulição...
Destroem a escultura que com carinho você acabou de criar...
Fazem de você um nada depois de você ter feito todo esforço na frente de um espelho dizendo para si mesmo: sou grande.
Enfim, reconheço pelo nome cada um dos meus ENLOUQUECEDORES, e agora que os reconheço, seus dias estão contados.
lunedì, agosto 30, 2010
Questi sono cazzi miei
Qual é a bandeira levantada, que vai fazer ser vista há quilometros e dirá: Sou o senhor de minha história, o personagem principal deste drama, o guia de minha própria escuridão?
Sou eu a porta que ninguém poderá fechar...
... duvidam, e ainda provarei... ainda que seja no fechar das cortinas de minha vida.
martedì, agosto 17, 2010
Mãos
Ensurdecedor.
Posso sorrir a todo instante,
Buscar novos jeitos de viver,
Não seguir regras,
Simplesmente me esparramar...
Mas nada tira do fundo a sensação que é maior e grita,
em um volume que somente eu posso escutar.
Buscar novos jeitos de viver,
Não seguir regras,
Simplesmente me esparramar...
Mas nada tira do fundo a sensação que é maior e grita,
em um volume que somente eu posso escutar.
Melodia da Ressurreição.
Sente,
A luz do dia,
Luz que irradia,
Uma saudade que da noite,
Vem vadia,
E a nostalgia,
Vai arredia,
Compondo versos,
Em teu pobre: coração.
Eu te convido vem e canta.
A claridade,
Com a verdade,
Da fé primeira,
Que da infância te ilumina,
E quando a tarde,
Voltar esguia,
Encontrarás em Paz teu pobre: coração.
Sente,
É Deus que chama,
E na janela,
A primavera: desenhou.
Canta,
Acorda,
Que é dia,
E a aurora,
De outrora: Voltou.
Quando no mar da vida,
Deus te convida,
A esquecer da tempestade,
O sofrimento,
Deixa o lamento,
A luz do dia,
Luz que irradia,
Uma saudade que da noite,
Vem vadia,
E a nostalgia,
Vai arredia,
Compondo versos,
Em teu pobre: coração.
Eu te convido vem e canta.
A claridade,
Com a verdade,
Da fé primeira,
Que da infância te ilumina,
E quando a tarde,
Voltar esguia,
Encontrarás em Paz teu pobre: coração.
Sente,
É Deus que chama,
E na janela,
A primavera: desenhou.
Canta,
Acorda,
Que é dia,
E a aurora,
De outrora: Voltou.
Quando no mar da vida,
Deus te convida,
A esquecer da tempestade,
O sofrimento,
Deixa o lamento,
Deus te convida,
E canta alegre,
com a vida,
esta: canção.
Num caminhar que,
Passo a passo,
Vai crescendo,
E vai dizendo,
Que a esperança,
Não morre nunca,
Para quem sabe lutar.
Num caminhar que,
Passo a passo,
Vai crescendo,
E vai dizendo,
Que a esperança,
Não morre nunca,
Para quem sabe lutar.
domenica, agosto 15, 2010
Réquiem in pace (Descanse em Paz) 2006
Gargalharia, antes do término de minha vida, um pouquinho antes da partida, revendo o todo, emaranhado de coisas vividas. Morreria sorrindo. Deixando um bilhete ao doutor legista, para que o sorriso, descrito fosse no todo, e à certidão de óbito, fosse anexada uma foto, do pálido sorriso.
Previnido, deixaria tudo preparado. O tecido mortuário, substituiria as flores, que não quero por cima de mim, e no linho branco, já amarelado pelo tempo, estaria escrito um poema sem fim. Dois metros e cinqüenta de linho, com linhas escritas por mim, em nanquim, relembrando locais, pessoas, atos, feitos, desfeitos. Um poema que se chamaria minha vida. Longo, longo poema. Deixaria nele revelações, quem não tem algumas, em letra pequena, só para que o caixão estivesse sempre rodeado. Caixão branco, por mim encomendado, forrado de metal, para que eu me consuma por mim mesmo, sem os vermes de outros seres antes enterrados. Criamos nossos próprios bichos. Eles já estão aqui comigo em potência.Se houver uma mulher amada, que eu vá antes, mas que ela não chore. Mas recorde, os momentos de alegria, minhas palhaçadas, tombos e quedas, batidas de cabeça, sorriso amarelo, piadas fora de hora. Que ela se lembre do prazer, e das loucuras na cama, na cozinha, no chuveiro, no..., na...
E sua dor se transforme em prazer e carinho, tão devagarinho, que ninguém entenderia o seu riso caladinho, no canto do salão.
Se tiver filhos, lembrem-se do super herói, das vezes que quando pequenos, trotraram no cavalo de mentira, que sofria de dor nas costas após. Lembrem-se do peso da minha mão, segurando as suas, e também dos olhares de reprovação, e do tapa, que nunca levaram.
Lembrem-se das aulas de filosofia, dos meus textos, de novo da minha mão direita, pegando nas suas, e os ensinando a escrever. Recordem o nome de cada livro que ganharam na vida, cada um que pude ler. Tenham em vista o amor, que viram no seu lar, e de todas as falas, dizendo para que eles disso não venham a sofrer.
Os meninos lembrem-se dos papos de homem, das aulas que na teoria os ensinei a dar prazer. As meninas, do cheiro, das roupas, do carinho, para um homem como eu ter.
Enfim, carreguem-me. Não se esqueçam que paguei tudo. Ainda deixei bom troco, naquelas contas conjuntas, e também em baixo do colchão.Os netos só se lembrem do avô brincalhão, e nunca da deseducação, por mim gerada.
Eu queria mesmo era curtir e ver a cara, dos meus filhos a repetir, tantos nãos.Se não tiver ninguém, nem filhos, nem esposa, nem netos, nem sobrinhos, nem irmãos, pago a um grupo de oração, contribuo com uma instituição qualquer, chamo a banda da polícia militar, pago um coro para cantar as canções de amor, e algumas mulheres para de preto chorar.
Carreguem-me, e não se esqueçam (seja lá quem for) da lápide de mármore branco, que foi talhada por mim mesmo, e que diz: Aqui repousam, os restos de um ser, que amou, que ama e que passará seu céu, amando.
O meu melhor sorriso, enfim.
Previnido, deixaria tudo preparado. O tecido mortuário, substituiria as flores, que não quero por cima de mim, e no linho branco, já amarelado pelo tempo, estaria escrito um poema sem fim. Dois metros e cinqüenta de linho, com linhas escritas por mim, em nanquim, relembrando locais, pessoas, atos, feitos, desfeitos. Um poema que se chamaria minha vida. Longo, longo poema. Deixaria nele revelações, quem não tem algumas, em letra pequena, só para que o caixão estivesse sempre rodeado. Caixão branco, por mim encomendado, forrado de metal, para que eu me consuma por mim mesmo, sem os vermes de outros seres antes enterrados. Criamos nossos próprios bichos. Eles já estão aqui comigo em potência.Se houver uma mulher amada, que eu vá antes, mas que ela não chore. Mas recorde, os momentos de alegria, minhas palhaçadas, tombos e quedas, batidas de cabeça, sorriso amarelo, piadas fora de hora. Que ela se lembre do prazer, e das loucuras na cama, na cozinha, no chuveiro, no..., na...
E sua dor se transforme em prazer e carinho, tão devagarinho, que ninguém entenderia o seu riso caladinho, no canto do salão.
Se tiver filhos, lembrem-se do super herói, das vezes que quando pequenos, trotraram no cavalo de mentira, que sofria de dor nas costas após. Lembrem-se do peso da minha mão, segurando as suas, e também dos olhares de reprovação, e do tapa, que nunca levaram.
Lembrem-se das aulas de filosofia, dos meus textos, de novo da minha mão direita, pegando nas suas, e os ensinando a escrever. Recordem o nome de cada livro que ganharam na vida, cada um que pude ler. Tenham em vista o amor, que viram no seu lar, e de todas as falas, dizendo para que eles disso não venham a sofrer.
Os meninos lembrem-se dos papos de homem, das aulas que na teoria os ensinei a dar prazer. As meninas, do cheiro, das roupas, do carinho, para um homem como eu ter.
Enfim, carreguem-me. Não se esqueçam que paguei tudo. Ainda deixei bom troco, naquelas contas conjuntas, e também em baixo do colchão.Os netos só se lembrem do avô brincalhão, e nunca da deseducação, por mim gerada.
Eu queria mesmo era curtir e ver a cara, dos meus filhos a repetir, tantos nãos.Se não tiver ninguém, nem filhos, nem esposa, nem netos, nem sobrinhos, nem irmãos, pago a um grupo de oração, contribuo com uma instituição qualquer, chamo a banda da polícia militar, pago um coro para cantar as canções de amor, e algumas mulheres para de preto chorar.
Carreguem-me, e não se esqueçam (seja lá quem for) da lápide de mármore branco, que foi talhada por mim mesmo, e que diz: Aqui repousam, os restos de um ser, que amou, que ama e que passará seu céu, amando.
O meu melhor sorriso, enfim.
Siga as instruções.
LEIA FRENETICAMENTE.
Lembra quando gritavamos derrepente: mãe acabei?
Lembra quando sentavamos no balancê e balançava e pareciamos ser os donos do mundo?
Lembra da mão do seu pai na sua a te ensinar o caminho da vida?
Lembra da escola, das professoras, do cheiro de toddy morno na hora do lanche?
Lembra da perua escolar, da vovó e do vovô, e dos apertos na bochecha?
Lembra da primeira namorada, do primeiro beijo, do coração de criança apavorada?
Lembra quando você se perdeu no supermercado tão pequeno e chorou, dando a mão a um desconhecido qualquer, para que ele ajudasse a achar a mamãe?
Lembra quando a mãe gritava: para de brincar e vem comer?
Lembra do seu nome exclamado e da sensação de fracasso quando te chamavam no meio da brincadeira para tomar banho?
Lembra do primeiro choque na tomada?
Lembra dos aniversários cheios de crianças que queriam estar no seu lugar, mesmo que tivessem acabado de fazer aniversário outro dia?
Lembra da adolescência e da curiosidade de saber o que as amigas tinham por debaixo da roupa?Lembra do toque, do sorriso, da vontade de chorar, da música que era dedicada a ela, da televisão ligada, da nota vermelha, da suspensão, do braço quebrado, da bicicleta, e dos passeios às escondidas?
LEIA VAGAROSAMENTE:
P O S S O
T E
D I Z E R
U M A
C O I S A?
A C A B O U
Constatações.
Lembro de você tão menos agora,
(dando o braço a torcer)
comprovando a sua tática certa,
chamada cruelmente de,
distância.
E se a dilatação também de certa forma,
me envolve,
talvez nem pelos mesmos caminhos,
passemos...
Mas algumas horas do dia,
são fatais para o coração,
(ainda bem que nem te dei um beijo)
como a noite,
vazia diante do computador,
sem dizer,oi!!!
Como eu errei...
Fui,
e você nem percebeu,
o outro,
sempre que estava diante,
de você,
fazendo gestos,
poses,
atos,
que não fazem parte de meu cotidiano,
um erro.
Meus amigos decoraram seu nome,
outro erro,
agora perguntam de você,
como se fossem íntimos seus
e trazem a lembrança ao coração,
durante o dia,
em momentos que me distraia,
tirando minha atenção, desta dor.
Dança, música, vento... você!
Ânsias, lágrimas, saudades... eu!
(dando o braço a torcer)
comprovando a sua tática certa,
chamada cruelmente de,
distância.
E se a dilatação também de certa forma,
me envolve,
talvez nem pelos mesmos caminhos,
passemos...
Mas algumas horas do dia,
são fatais para o coração,
(ainda bem que nem te dei um beijo)
como a noite,
vazia diante do computador,
sem dizer,oi!!!
Como eu errei...
Fui,
e você nem percebeu,
o outro,
sempre que estava diante,
de você,
fazendo gestos,
poses,
atos,
que não fazem parte de meu cotidiano,
um erro.
Meus amigos decoraram seu nome,
outro erro,
agora perguntam de você,
como se fossem íntimos seus
e trazem a lembrança ao coração,
durante o dia,
em momentos que me distraia,
tirando minha atenção, desta dor.
Dança, música, vento... você!
Ânsias, lágrimas, saudades... eu!
Le mie lacrime
Sono venute all'improvviso, come se mai avessi pianto per la mia storia. Come mai si può avere in 48 ore tutte queste emozione. Non voglio vivere, se la vita è così brutta. Addio.
sabato, agosto 14, 2010
Antagonismos.
Eles me fazem humano, me dão a cor do dia que virá, misturam minhas ideias todas, bagunçam minha pseudo organização, destroem-me e constroem-me... E me preparam para buscar o meio. Uma virtude que está distante.
Labinritos.
Perdi-me em labirintos que eu mesmo construí. Como posso pedir ajuda para alguém que não sabe o mapa nem por onde passam os escuros caminhos.
da minha alma...
da minha alma...
venerdì, agosto 06, 2010
Dia dos Pais (texto antigo e vontade sempre renovada)
Papai
Hoje vagarosamente, ajoelhei-me no nada, na barriga imaginária da amada, para cantar os cantos todos que conhecia, diante da criança que um dia, chamaria estridente e de alta voz, ao invés de meu nome e título, a doce palavra: Pai.
Vontade de ser pai passa? Responda-me, o meu coração agora é preso a esta amargura...
No dia do meu aniversário um texto para meus amigos!
Queridos amigos,
Dizem que sou bom com as palavras. Acredito muitas vezes que isto é real, mas hoje... Se qualquer excelente escritor quisesse transmitir o que desejo por estas palavras, pobre coitado, seu trabalho seria em vão.
Muitas vezes precisamos dos revezes da vida, para perceber pessoas, coisas e situações que estão ao nosso lado, e sequer percebemos.
Do fundo do coração, não se ofendam, mas estive relapso com tantas coisas nos 365 dias que me separaram de hoje... Deixei de lado amigos, alguns afazeres, as datas de aniversários que sempre tentei lembrar, visitas, telefonemas, ou até – imaginem – sorrisos. Deixei cabelo por cortar, olheiras tomarem conta do rosto, e até as lágrimas ficaram paralisadas.
Deveríamos ter dentro de nós, um sinal que nos fizesse nunca deixar de lado algumas coisas da vida.
Nas redescobertas que a cada dia faço, surpreendi-me com a palavra “AMIGO”, como se fosse a primeira vez na vida. E talvez seja mesmo. Tenho uma explicação para isso: ainda adolescente fui para o seminário, e saindo de lá, já com idade de adulto e uma cabeça totalmente inocente para a vida prática, tive que recomeçar ou começar uma história. Nas escolas que lecionei, muito se brincou, trabalhou, discutiu... E nas despedidas, algo já prenunciava que o tempo me separaria de algumas pessoas. Quase não restaram amigos.
Meu calado e sábio pai, sempre disse: “Colegas temos muitos... Amigos, poucos!” Sempre fui obediente aos conselhos dele, e ele está certo. Hoje sei que os que para trás ficaram eram de fato colegas.
Por outro lado, antes de acabar o difícil dia de hoje, dia do meu aniversário, gostaria que cada um que receber este depoimento, saiba que a paciência desta leitura significa muito para mim.
Você é meu amigo/a!
E não consigo por palavras fazer com que você entenda todo o valor que tem em minha vida. Cada um de um jeito único. São vínculos de antigos lugares que trabalhei e que se estão em minha vida, me verão certamente envelhecer, e ano após ano vamos nos reencontrar não só nesta data, mais sempre.
São amigos de locais que trabalho agora.
São amigos mães e pais.
Amigos conselheiros.
Amigos que dão colo.
Amigos de sorrisos.
Amigos que trazem festa completa.
Amigos que dizem besteira para me fazer falar mais besteiras ainda.
Amigos que partilham vida inteira, sem medo de abrir o coração. Amigos que escutam com atenção meus desabafos.
Amigos que foram difíceis de conquistar.
Amigos que falam meu nome com orgulho.
Amigos de cantoria.
Amigos que reconhecem meus defeitos e virtudes.
Amigo!
Obrigado pelo dia de hoje, que começou na verdade ontem... Pelo meu nome na rádio! Pela alegria da presença no espaço que está virando um lar! Pela oração da manhã na escola! Pelo abraço de parabéns! Pela música da Xuxa (Hoje vai ter uma festa...) no intervalo do colégio! Pelos presentes tão significativos! Pelo abraço de quem nem sabia a data! Pela festa combinada! Pelas inúmeras mensagens e ligações!
Daqui a pouco vou deitar realizado.
Antes de dormir, ainda vou fazer minhas orações. Quero que saibam com clareza, que diante da imagem da Virgem Maria, e de uma vela que já está lá, vou falar o nome de cada um... A emoção vai vir (aprendi recentemente as lágrimas são os passos de nossa alma), tudo bem, fui bem firme o dia inteiro. Nesta singela oração, espero que Deus, por intercessão de Maria, retribua 100 por 1, tudo o que fazem por mim e tenham certeza, não é pouco.
Irei repousar com um único sentimento: AGRADECIMENTO. Que é o maior sinal de alegria. Que é amor, comunicando amor.
Para mim só peço uma coisa: Que eu seja nos próximos 365 dias um homem ainda melhor. E que eu tenha vocês ao meu lado.
De Coração,
Helquemim Maber
02/08/2010
giovedì, agosto 05, 2010
Ser mãe
Provavelmente filho, você nunca sabera o que sinto. Também é muito diferente te carregar por meses, acrescentar carinho em cada momento, da concepção aos sofrimentos, sem sequer esperar uma palavra de retorno.
Sabe, tantas vezes engoli palavras, deixei de lado vontades, ou até deixei gostos, tudo em troca de sorrisos ou do brilho de seu olhar.
Ensinando-te a andar, nunca imaginei que passos tão longe ias dar.
E dando passos tão distantes, quem direia o quanto cada minuto ia contar.
Estando em um tempo no qual ao máximo gostaria de prolongar, derrepente por estar ao seu lado tudo eu quis acelerar.
Mas em tempo não se manda.
Nem a distância pode se encurtar.
E se eu te contasse tudo o que eu penso, talvez você acharia exagero: minha forma de amar.
Sim... Agora que estás a minha frente, quero deixar a lágrima rolar, quero encher minha boca e erguer minha voz para exaltar, aquele que sempre vou poder chamar de meu.
E um dia sei vão te levar, mas serei tua sombra, a mão a esperar e ainda se preciso: irei te carregar.
Filho, obrigado por retornar.
Sabe, tantas vezes engoli palavras, deixei de lado vontades, ou até deixei gostos, tudo em troca de sorrisos ou do brilho de seu olhar.
Ensinando-te a andar, nunca imaginei que passos tão longe ias dar.
E dando passos tão distantes, quem direia o quanto cada minuto ia contar.
Estando em um tempo no qual ao máximo gostaria de prolongar, derrepente por estar ao seu lado tudo eu quis acelerar.
Mas em tempo não se manda.
Nem a distância pode se encurtar.
E se eu te contasse tudo o que eu penso, talvez você acharia exagero: minha forma de amar.
Sim... Agora que estás a minha frente, quero deixar a lágrima rolar, quero encher minha boca e erguer minha voz para exaltar, aquele que sempre vou poder chamar de meu.
E um dia sei vão te levar, mas serei tua sombra, a mão a esperar e ainda se preciso: irei te carregar.
Filho, obrigado por retornar.