domenica, gennaio 30, 2011

Ao teu lado

Há centímetros de tua boca,
Há um passo de teu olhar,
Contemplando sorrisos,
e brilhos nos olhos que tanto falam,
pensei por um minuto apagar tuas histórias,
dar-te as únicas que mereces,
sendo um oásis,
uma pausa,
um iato...

E voltei ao meu mundo sem saber se acertara,
ou se podia repetir teu nome pra que ele entrasse em meu cotidiano,
mas não fiz força e ainda assim,
dormi com ele nos lábios,
e acordei com ele no pensamento.

"Somente as vezes percebemos o quão importante é continuar vivendo".

martedì, gennaio 25, 2011

Erros




Nem sempre basta a lesão,
ela deve se tornar ferida.
Nem sempre a ferida basta,
é preciso cutucá-la para que o sangue jorre ainda mais.
E jorrando o sangue,
que ele seja o dobro do que o corpo suporta.
E dobrada a medida que surja o espectro,
que minutos de erro,
nos fazem virar.

martedì, gennaio 18, 2011

Se é um ano novo?!

É claro que verifiquei o máximo que eu podia.
É inevitável que eu tenha sentido sua força.
Sim, é o momento justo, a hora certa.
Não terei receio nenhum em segui-la com todas as minhas forças.
É na verdade a confirmação de tudo o que tenho sido, mas agora com palavras.

Escolhi para meu lema: CAPACIDADE DE REINVENTAR-ME.

E nos próximos dias até que se completem 365, eis o meu voto.

?

Stou brincand co palavrs. Puder´domin´-las.

Carências

Anseia o corpo pelo toque,
de mãos com suas pontas esmaltadas de vermelho,
na tentativa de pela pele conhecer o todo,
de uma vida vivida sem direção,
nos conflitos incessantes dos ventos,
umidos,
como as lágrimas que somente mãos podem,
secar.

lunedì, gennaio 17, 2011

Falta no estoque.

Procurei uma estrela sem nome no céu,
só então descobri
que olhar o céu é muito mais do que uma busca.
Não estou pronto para estrelas,
por isso elas escapam
e se tornam cadentes em minha vida.

A força que temos

Só eu Li todas as coisas
e ainda me Dão
inúmeras palavras pra ler.

Estou forjando palavras.

mercoledì, gennaio 05, 2011

Feliz tempo...

... mesmo.

Infantilidades

Doentemente o menino organizou, como se quisesse organizar assim a história, a sua.
E no final da organização se deu pão e vinho.
Não entendendo porque não se embebedou.

Tempos

Tantas são as vezes nas quais sinto que não tive passado.
Agora por exemplo não me recordava que é aqui que escrevo.
Afinal quanta pausa de tempo.
Mas a dor existia.
Onde estavam as palavras.
Elas eram alguém?
Elas eram um lugar?
Elas eram a Lua talvez?
Enfim,
Quando elas me abandonam.
Fico sem passado.

Talvez assim o presente seja tão mais fácil de cuidar.

Tenho eu futuro?